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Esporte

Vôlei: Técnico do Brasil diz que República Dominicana é forte

Melhor técnico do mundo, José Roberto Guimarães alerta para o perigo

Depois de vencer a China na última quarta-feira e já classificado para a semifinal do Campeonato Mundial, o Brasil tem o último desafio pela terceira fase. Nesta sexta-feira (10.10), o time verde e amarelo duelará com a República Dominicana, às 12h30 (horário de Brasília), no Mediolanum Forum Assago, em Milão, na Itália.

Brasileiras e dominicanas fazem parte do grupo H, que ainda tem a China. O grupo G é formado pela Itália, os Estados Unidos e a Rússia. As três seleções de cada grupo vão se enfrentar e as duas primeiras passarão para a fase semifinal. No momento, as brasileiras lideram o grupo H, com três pontos. Nesta quinta-feira (09.10), a China venceu a República Dominicana por 3 sets a 2.

O resultado garantiu as brasileiras na semifinal da competição, pois o time verde e amarelo não pode ser mais alcançado pelas asiáticas que terminaram a participação na terceira fase com dois pontos.

A oposto Sheilla chamou atenção para o fato das dominicanas terem perdido apenas dois jogos em todo Mundial – para Japão e China, por 3 sets a 2. Já o Brasil disputou 10 partidas e venceu todas, sendo a única equipe invicta no campeonato.

“A República Dominicana tem um estilo de jogo parecido com Cuba. O contra-ataque delas é muito forte e a Bethânia faz a diferença no time caribenho. Elas estão fazendo um grande Mundial e perderam apenas dois jogos em toda a competição”, afirmou Sheilla.

O treinador José Roberto Guimarães elogiou o desempenho do próximo adversário e espera um jogo difícil na sexta-feira.

“A República Dominicana é um adversário que está em estado de graça e conseguiu um resultado expressivo na história do voleibol dominicano. O Marquinhos (técnico das caribenhas) fez um grande trabalho e o discurso deles é de não ter mais nada a perder. Eles podem jogar de igual para igual contra qualquer time e vão arriscar. Além disso, é uma equipe que conhece muito bem a nossa”, analisou José Roberto Guimarães.