Ponteira Jaqueline é uma das armas do Sollys/Nestlé
Noite de gala para a Superliga feminina de vôlei 11/12. A nona rodada do returno será toda realizada nesta SEXTA-FEIRA (02.03), com seis partidas em quatro estados. Uma delas será garantia de bom espetáculo, já que Sollys/Nestlé (SP), vice-líder da competição, e Vôlei Futuro (SP), terceiro colocado, duelarão no ginásio José Liberatti, em Osasco (SP). A partida terá transmissão ao vivo do canal Sportv.
O time do Sollys/Nestlé soma 49 pontos (16 vitórias e três derrotas). Com problemas com a ponteira Ju Costa e com a oposto Destinee Hooker, ambas lesionadas, a equipe paulista ocupa o segundo lugar na tabela, mesmo utilizando jogadoras do banco como Tandara, Ivna e a jovem ponteira Samara, de 19 anos. A atacante destaca que essa deverá ser uma das partidas mais disputadas para a equipe de Osasco.
“Esse será um dos jogos mais difíceis desta temporada. Os dois times precisam da vitória e vão lutar de igual para igual atrás do resultado”, afirma Samara, que exaltou a qualidade dos dois elencos. “Várias jogadoras de seleção estarão em quadra e os dois bancos de reserva são de qualidade. Com certeza, tem tudo para ser um grande espetáculo”, afirma Samara.
A ponteira assume a posição ao lado de uma campeã olímpica, a ponteira Jaqueline, que também acredita em um confronto equilibrado. “O Vôlei Futuro vem com uma confiança a mais, pois na última rodada estava perdendo por 2 sets a 0 e conseguiu reverter. Esse cenário faz com que a equipe cresça. É um grande rival e a partida será decidida nos detalhes. Com certeza o vencedor será o time que errar menos”, detalha Jaqueline, lembrando da vitória do Vôlei Futuro sobre o Sesi-SP, por 3 sets a 2, na última rodada.
O Vôlei Futuro ocupa a terceira colocação da tabela, com 45 pontos (15 resultados positivos e quatro negativos). A ponteira Paula Pequeno concorda com a expectativa de um duelo complicado.
“Sabemos que daqui para frente é só pedreira. Acabamos de sair de uma vitória importante que pode impulsionar o time. Será um jogo difícil pelo nível de qualidade das atletas, mas o importante é nos preocuparmos em jogar o nosso jogo, imprimir um ritmo forte e conseguir colocar em prática tudo aquilo que treinamos e estudamos”, afirma a ponteira Paula Pequeno.