No ano passado, o Rio sediou o maior evento esportivo do mundo: as Olimpíadas 2016. Para receber atletas e turistas de todo o mundo, os governos federal, estadual e municipal construíram estruturas para as disputas, como as arenas. Um ano depois, a maioria está praticamente parada, pouco utilizada para eventos esportivos ou nem tiveram um destino ainda. A reportagem da Agência Brasil verificou como está a situação de algumas dessas estruturas.
Parque Olímpico da Barra
Prometido como um dos maiores legados da Olimpíada, o Parque Olímpico da Barra, na zona oeste do Rio, não dispõe de uma programação permanente para movimentar as instalações: as Arenas Cariocas 1 e 2, Arena 3, Velódromo e Centro Olimpíco de Tênis. Foram realizados nesses 12 meses eventos pontuais.
Entre eles estão Brincando com Esporte, com a participação de cerca de 700 crianças e adolescentes do Rio; a etapa brasileira do Circuito Mundial de Vôlei de Praia; o Rio Bike Fest; o Circuito Interestadual de Tênis de Mesa; o Gracie Pro Jiu-Jitsu; o Tênis Rio Classes 2017 e ainda o Programa Esporte e Cidadania para Todos, que reuniu aproximadamente 450 crianças.
Rio de Janeiro – Público visita o Parque Olímpico durante os Jogos Paralímpicos Rio 2016, na Barra da Tijuca (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Parque Olímpico foi uma das atrações durante a Rio 2016, na Barra da Tijuca. Hoje, o local recebe poucos eventos Arquivo/Fernando Frazão/Agência Brasil
Das instalações, quatro estão sob administração do governo federal: as arenas 1 e 2, o Velód
