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Alagoas

TVE Alagoas reapresenta programa sobre a Lei Escola Livre

O Escola Viva desta semana vai reapresentar o episódio sobre a Lei Escola Livre, que prevê mudanças na postura dos professores da rede pública estadual. Eles serão impedidos de dar opinião, mantendo “neutralidade” política, ideológica e religiosa na sala de aula.

Sobre o assunto, Anete Carvalho conversa com o representante do Movimento Brasil Livre, que defende o projeto, Alessandro Gusmão; e com a professora Sandra Regina da Paz, pró-reitora de Graduação da Ufal e uma das autoras da Moção de Repúdio à Lei Escola Livre, aprovada pelo Conselho Superior (Consuni) da Universidade Federal de Alagoas.

O programa vai ao ar ao 12h30, pela TVE Alagoas, com reprise às 15 horas.
De autoria do deputado estadual Ricardo Nezinho, do PMDB, a lei 7.800, conhecida como Escola Livre, defende a neutralidade política, ideológica e religiosa do professor em sala de aula. O texto foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 9 de maio e já está em vigor.

A lei não agrada a educadores, intelectuais e estudantes, que temem censura no ambiente escolar. Mas há quem defenda o projeto. O movimento Brasil Livre é um deles. Sobre o assunto, Anete Carvalho conversa com Alessandro Gusmão, um dos representantes do movimento.
Bastante criticada por educadores, especialistas e pesquisadores da área de educação, a Lei Escola Livre vem sendo chamada de Lei da Mordaça.

O projeto é considerado uma afronta aos direitos de expressão e de liberdade de pensamento dos educadores, pois exige uma postura de neutralidade durante as aulas. Anete Conversa no segundo bloco com a professora Sandra Regina da Paz, Pró-Reitora de Graduação da Ufal e uma das autoras da Moção de Repúdio contra o Escola Livre.