O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) na última sessão ordinária do mês, realizada nesta terça – feira, 31,concluiu o julgamento, suspenso na sessão da última quinta-feira (26) em razão do pedido de vista do juiz Francisco Malaquias, do recurso eleitoral procedente do município de Pilar, e interposto pelo suplente de vereador Antônio Correia da Silva, contra a expedição do diploma de José Edvan Camelo da Silva, pelo fato deste ser parente (cunhado) do prefeito reeleito Osiel Barros.
Então, o tribunal, à unanimidade de votos, rejeitou as preliminares suscitadas. No mérito, apenas o relator, juiz e corregedor eleitoral André Luís Maia Tobias Granja, e a juíza Ana Florinda Mendonça da Silva Dantas Mendonça da Silva Dantas votaram pelo provimento parcial. Porém, o autor do voto de vista e os demais julgadores também decidiram hoje pela cassação de José Edvan Camelo.
Os mesmos juízes, à unanimidade de votos, decidiram pela extinção de um processo sem resolução do mérito. Trata-se de um mandado de segurança relatado pela juíza Ana Florinda reinterposto por José Almerido da Silva, prefeito eleito nas eleições suplementares em Estrela de Alagoas, contra ato do juiz da 10ª Zona Eleitoral que, por meio de portaria, proibiu o uso hand-talk e de equipamentos similares de comunicação durante a campanha.