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Alagoas

TJ de Alagoas alcança 8º lugar no ranking de sustentabilidade do CNJ

A Corte estadual atingiu 76,6%, uma variação positiva de 10,5 pontos percentuais

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) alcançou, em 2022, a 8ª colocação no Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Corte estadual atingiu 76,6%, uma variação positiva de 10,5 pontos percentuais em relação a 2021. Com esse resultado, o Judiciário alagoano garantiu 100% dos pontos no Prêmio da Qualidade para o item Sustentabilidade.

Levando em conta apenas os TJs de pequeno porte, o de Alagoas ficou em quarto lugar, atrás dos Tribunais do Amazonas (82,1%), Roraima (79%) e Paraíba (77%). O resultado consta no 7º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário.

O IDS leva em consideração indicadores como consumo de energia, água e copos plásticos, além de gastos com papel e transporte, destinação de material para reciclagem, entre outros. Atualmente, todos os copos descartáveis utilizados pelo TJAL são biodegradáveis.

De acordo com o juiz Filipe Munguba, que coordena a Comissão Ambiental do TJAL, o resultado ficou acima do esperado. “Conseguimos uma classificação superior ao que estava programado. Foi excelente e a meta é conseguirmos melhor no ranking do ano que vem, baseando-se nas ações que estamos adotando durante este ano”.

Para Alexandre Caiado, coordenador do Núcleo Socioambiental do TJAL, o resultado foi positivo e mostra que o Judiciário alagoano está evoluindo. “Em alguns indicadores a tendência é conseguirmos uma redução maior até pelos esforços que a gente já desenvolveu, como no caso do uso de copos descartáveis. Também devemos reduzir bastante o consumo de energia com a criação da usina fotovoltaica”, destacou.