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Sergipe

Sergipe bate recorde na criação de empregos formais em maio

Foram criados 1.304 postos de trabalho

A quantidade de empregos gerados pelo Estado de Sergipe no mês de maio foi a maior da história do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), segundo números divulgados pelo órgão nesta segunda-feira, 20. Foram criados 1.304 postos de trabalho, impulsionados, principalmente, pelos setores da agropecuária (com 467 postos), serviços (com 356 postos) e da indústria de transformação (com 332 postos).

Ainda de acordo com dados do Caged, Sergipe foi o terceiro estado que mais empregou na região Nordeste no mês passado – o primeiro foi Pernambuco e o segundo a Bahia. Para o gestor da Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), Marcelo Freitas, os números traduzem a política do governo estadual em gerar renda e trabalho para o povo sergipano e acompanham uma tendência positiva registrada no estado nos últimos 12 meses – 21.607 novos postos de trabalho foram criados, uma variação de 8,90%, maior do que a média nacional, que é de 6,47%.

“Vemos uma preocupação constante do Governo em movimentar a economia local. Podemos citar como exemplo o incentivo à implantação de indústrias, especialmente no interior, e as políticas públicas voltadas à agricultura. O resultado é o desenvolvimento social e econômico do estado”, observa o secretário.

Avanços históricos

Nacionalmente, em maio, foram geradas 252.067 novas vagas com carteira assinada. Já entre janeiro e maio foram gerados, no Brasil, 1.171.796 empregos formais, segundo melhor resultado na série histórica do Caged, ficando atrás apenas do registrado em 2010, quando foram abertos 1.383.729 postos.

Também segundo informações do Caged, o saldo de empregos registrado na região Nordeste no mês de maio apresenta 20.399 postos a mais do que o apontado no mês anterior, com crescimento de 0,44% no número de empregos gerados no período. A região foi a terceira que mais gerou emprego em maio – a primeira e segunda regiões foram Sudeste e Sul, respectivamente.

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados é um banco de dados constituído por informações fornecidas pelos empregadores, a partir do número de carteiras de trabalho assinadas e das demissões registradas no documento – portanto, os dados são numéricos e não apenas estatísticos.