Debates sobre economia cultural, alternativas criativas e o panorama do plano nacional, estaduais, municipais e de cultura guiaram o segundo dia de atividades do II Seminário Sergipano de Políticas Públicas para a Cultura. Promovido pela a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento que começou na segunda, 13, teve continuidade nesta terça-feira, na Biblioteca Pública Epifânio Dória, com a participação de gestores, agentes culturais e pesquisadores.
A manhã de atividades iniciou com a abertura da exposição “Aracaju em foco: passeio pelo passado, conhecendo o presente”, que traça um paralelo da Capital Sergipana através de fotos antigas e atuais de suas ruas e edificações. O Simpósio seguiu com a mesa “Dimensão Econômica da Cultura”, coordenado pela professora do Departamento de Economia da Universidade Federal de Sergipe, Verlane Aragão Santos.
O primeiro palestrante foi o diretor de Relacionamento Institucional e Novos Negócios do Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI), Saulo Farias Almeida Barreto, que apresentou a experiência bem sucedida do instituto no município de Santa Luzia do Itaim. “As pessoas que trabalham com tecnologia social devem entender que aquela comunidade tem um conhecimento tão importante quanto o seu. A raiz local e identidade são fundamentais, mas temos que pensa-las em escala global, valorizando o que somos perante o mundo”, defendeu.