Uma das favoritas ao título desse Mundial, a seleção italiana terá que correr em busca da vitória diante da Eslováquia, às 11h, em Joanesburgo, para não ficar dependendo do resultado de Paraguai x Nova Zelândia, o outro jogo desse grupo.
Para esse confronto, o técnico Marcelo Lippi promete colocar em campo, um time bastante ofensivo, contrariando a tradição do futebol da Azurra. Como prova disso, ele escalou sua seleção com três atacantes: Panzzini, Iaquinta e Di Natale.
Como boa notícia para os italianos, o meio campista Andrea Pirlo, recuperado de uma lesão na panturrilha, estará de volta, mas no banco de reservas, como esperança de talento, ao longo da partida, no meio-campo da atual campeã mundial.
Outra surpresa que aparecerá no time de Lippi é o volante Gattuso, que fará a sua estreia em gramados sul-africanos. Já o capitão Canavarro encara com naturalidade as cobranças existentes por conta do mau futebol apresentado até aqui. Após ser o símbolo e o craque da conquista do título na Copa de 2006, ele vem sendo duramente criticado pelas suas más atuações nos gramados sul-africanos. Estou tranquilo e pretendo jogar melhor. Não me sinto envergonhado de estar nessa situação. Podemos passar por isso e seguirmos adiante, disse o capitão italiano.
Na Eslováquia, seu treinador, apesar de não adiantar quais seriam, já declarou que fará modificações. Em situação incômoda, pois está na lanterna do grupo, com um ponto, a estreante em Copas Eslováquia ainda sonha com uma vaga que parece improvável. Também com problemas e após dias conturbados com a imprensa, o técnico Vladimir Weiss se desculpou com os jornalistas, mas fez mistério em relação à escalação. Contudo, garantiu alterações.