Criada para despertar nos estudantes o interesse pela história afro alagoana e dos povos tradicionais, a Olimpíada de História de Alagoas (Olhal) Rede Pública Estadual, nesta 4ª edição, atraiu mais de 1.600 estudantes. E, nesta quinta-feira (28), a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) promove a cerimônia de premiação da olimpíada, a partir das 9h30, no auditório do Centro de Inovação do Jaraguá.
Em reconhecimento e valorização, todos os participantes receberão medalha pela participação, além dos destaques para as três equipes com melhor desempenho na Olhal 2023.
Homenageando a escritora alagoana Virgínia de Moraes, que também se notabilizou como folclorista e compositora de cantigas populares, esta edição superou o número de participantes das anteriores, contando com 546 equipes dentre estudantes da Rede Estadual, matriculados nos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e nas 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, sob orientação de um professor de história.
Identidade alagoana
Organizada pela Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação e Cooperação com os Municípios (Sedecom), a olimpíada tem como objetivo assegurar aos estudantes da rede estadual o conhecimento da histórica local, contribuindo para ampliar o sentimento de pertencimento e respeito à diversidade afro-indígena alagoana assim como preparar para as avaliações externas.
A Olimpíada foi realizada em três fases: iniciando com uma prova on-line, com 20 questões objetivas, classificatória para a 2ª fase, constituída por uma prova subjetiva e uma redação, onde puderam participar até 10 (dez) equipes de cada uma das 13 Gerências Especiais de Educação (GEEs), classificando 5 (cinco) equipes por gerência para a última fase, realizada de forma presencial.