Após acompanhar o lançamento do Programa de Sementes na segunda-feira (16), na região Agreste do Estado, o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri), Alvaro Vasconcelos realizou ações relacionadas ao Programa Barriga Cheia.
Em Teotônio Vilela, o secretário participou da distribuição de sementes a 300 agricultores que fazem parte do Barriga Cheia. Em seguida, visitou o Projeto Recor que, com o patrocínio da Petrobras, realiza ações de restauração de ambientes florestais e áreas de preservação permanente na região hidrográfica do rio Coruripe. Lá estão sendo produzidas mudas de plantas nativas para a recuperação de nascentes e matas ciliares. O projeto ainda estimula o plantio de árvores frutíferas como o cajueiro e o anão precoce.
Alvaro Vasconcelos foi convidado para um almoço no acampamento São José II, localizado em Teotônio Vilela. No cardápio, o secretário pôde provar um delicioso feijão, resultado da colheita do Programa Barriga Cheia do ano passado.
“O feijão utilizado pela comunidade é uma prova de que os produtores alcançaram sua independência, multiplicando tudo que foi entregue no ano passado e gerando mais renda para suas famílias”, afirmou o secretário.
“Eu sempre quis que essas pessoas pudessem vir aqui para ver de perto a situação do homem da roça. Aqui tem gente que não plantou ainda porque não podia comprar a semente, mas, agora, a gente recebeu essas sementes. A gente plantou no ano passado e todo mundo colheu um feijão de qualidade”, disse, feliz, a representante do acampamento, Helena Alves.
Encerrando sua passagem pela região do Agreste, Alvaro Vasconcelos foi até a Escola Agrícola Municipal Francisco de Assis, em Junqueiro, onde aconteceu a entrega de mais sementes do Programa Barriga Cheia. Ao todo foi destinada 1,2 tonelada para os municípios de Teotônio Vilela, Junqueiro, Campo Alegre e Coruripe.
Sobre o Barriga Cheia
O Programa Barriga Cheia foi lançado em março do ano passado em Maceió, no bairro Benedito Bentes, e visa garantir às famílias de baixa renda, previamente cadastradas pelas prefeituras, o direito ao plantio de feijão de corda em áreas cedidas pela iniciativa privada.
“É importante ressaltar que essa ação de governo só se tornou possível com a participação da iniciativa privada. Queremos promover a geração de renda e a inclusão produtiva junto às famílias”, disse o secretário Álvaro Vasconcelos.
