Engajar os servidores e todos os seus familiares no combate ao mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya. Com este propósito, a Supervisão do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Maceió iniciou, nesta terça-feira (15), o projeto Zika Zero.
O projeto vai contemplar uma série de atividades, como oficina para confecção de armadilhas com garrafa pet e material reutilizável, inspeção in loco dos agentes de endemias para extinção de focos e possíveis criadores do mosquito, distribuição de material educativo, palestras, além de exposição dos vetores e larvas, através de microscópio.
“É fundamental que os servidores se engajem no projeto, porque o combate ao mosquito vai além da sede do Samu. Ação deve ser estendida para todos os lugares, inclusive para as casas dos servidores, uma vez que o combate ao mosquito deve partir de todas as vertentes”, salientou o supervisor do Samu Maceió, Lucas Casado.
As ações do projeto Zika Zero no Samu estão embasadas na proposta do Governo Federal, de acordo com o Decreto Federal 8.662, de 1º de fevereiro deste ano, que “dispõe sobre a adoção de medidas rotineiras de prevenção e eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti, que devem ocorrer nos seus imóveis e também nas proximidades da repartição pública”.
O projeto tem apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio da Vigilância Epidemiológica, e da Secretaria de Saúde de Maceió e será concluído no dia 28 de março. As ações estão sendo realizadas inicialmente na sede do Samu Maceió e depois serão estendidas para todas as 35 bases descentralizadas no interior de Estado, além das bases descentralizadas da capital.
