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Alagoas

Ricardo Nezinho destaca projeto de ampliação da UE do Agreste

Ricardo Nezinho

O deputado Ricardo Nezinho (PT do B) agradeceu, durante a sessão desta terça-feira, 13, à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) por apresentar o projeto de ampliação da Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca. Em pronunciamento feito no dia 10 de junho, o parlamentar já alertava para a necessidade da ampliação do hospital, uma vez que a estrutura já não comportava a demanda.

“Para se ter uma ideia, a Unidade de Emergência do Agreste, em seis anos de funcionamento, já atendeu cerca de 215 mil pacientes. Pessoas não só da região, como também de cidades pertencentes a estados vizinhos, a exemplo de Pernambuco, Bahia e Sergipe”, disse Nezinho, acrescentando que o hospital faz parte da 2ª e 3ª região do Estado, que compreende 62 municípios alagoanos do Agreste, Baixo São Francisco e Sertão.

Ainda de acordo com o parlamentar, o hospital é uma unidade de excelência em traumas e tem prestado grande serviço ao povo alagoano. “Com a ampliação a UE do Agreste, que possui atualmente sete leitos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), passará a contar com 21. De dois, passaremos para cinco centros cirúrgicos e o número de leitos das enfermarias triplicará para 120”, informou Nezinho, acrescentando que, com essa ampliação, a UE do Agreste possa dar um melhor atendimento à população que necessita de seus serviços.

Os deputados Jeferson Morais (DEM) e Antonio Albuquerque (PT do B) foram solidários ao pronunciamento do colega de plenário. “Realmente, pude comprovar que o atendimento oferecido na UE do Agreste é bem melhor do que o oferecido pelo Hospital Geral do Estado”, disse Morais.

CCJ

Ainda durante seu pronunciamento, o deputado Ricardo Nezinho convocou os integrantes da Comissão de Constituição, Justiça e Redação para uma reunião extraordinária a ser realizada nesta quarta-feira, 14, às 17 horas. O motivo da reunião, segundo o parlamentar que preside a Comissão, é para que os relatores apresentem os pareceres das matérias que hoje tramitam na CCJ.