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Política

Renan Filho visa ampliar atendimento médico em Maceió e no interior

Moradores do Village Campestre 2 explicam suas reivindicações a Renan Filho

O programa Queremos Ouvir Você, criado pelo PMDB para dar vez e voz ao cidadão na construção do plano de governo do candidato a governador de Alagoas, Renan Filho, chegou na noite de sexta-feira, 18, a sua 20ª edição na capital do estado, no Conjunto Village Campestre II.

Quem deu o tom das discussões foram as reclamações sobre a total falta de infraestrutura na localidade que tem mais de 70 mil moradores. Não apenas o líder comunitário Fernando Santos, mas a dona Josete, Getro, Emetério e dona Maria Anunciada, todos eles passaram ao candidato a governador pela coligação Com o Povo Pra Alagoas Mudar a agonia e lamento daquela população pela lama constante nas ruas, buracos, falta de creche, sobretudo, da ausência de assistência médica.

Andando entre as pessoas, Renan ouviu e viu de perto o drama que cada pessoa vive, por exemplo, para marcar uma consulta. O Complexo Regulador de Consultas (Cora) foi duramente criticado pelos moradores por fazê-los esperar meses e meses por uma consulta simples, que nunca vem.

Para acabar com esta verdadeira via crucius em busca de um direito do povo, Renan Filho avisou que defende o fim do Cora, e que fará uma saúde pública de portas abertas. “Vamos abrir as portas da saúde, avançar com a instalação das Unidades de Pronto Atendimento [Upas] e levar Centros de Diagnósticos para o interior. Vamos descentralizar a saúde e expandir o atendimento”, afirmou o candidato a governador.

Aproveitando o ensejo, Renan Filho acabou recebendo uma sugestão bem pertinente do líder comunitário Fernando Santos, sobre a falta de mobilidade urbana, que acabou sendo acatada pelo deputado federal. “Independente do processo eleitoral, vou colocar todas minhas emendas de bancada deste ano para Maceió. Aproveito então para alocar investimentos para a pavimentação de ruas do Village Campestre II. Há muitos anos o governo estadual não investe em Maceió, o que não poderia ter acontecido”, sentenciou Renan Filho.