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Maceió

Professora da Rede Municipal de Maceió participa de formação no Canadá

O projeto “Caixa de Histórias – Meu primeiro livro”, da Professora de Atendimento Educacional Especializado (AEE) Elyva Cesario Espíndola Regis, foi selecionado para integrar uma formação do Programa Desenvolvimento Profissional para Professores, do CAPES, no Canadá, que teve início na segunda-feira (26) e deve continuar ao longo das próximas oito semanas.

Ao todo, 96 profissionais da Educação de todo país foram selecionados para participar do Programa que busca aperfeiçoar e expandir iniciativas, já testadas ou não na sala de aula.

A professora Elyva Cesario, que atua na Escola de Ensino Fundamental Sagrado Coração de Jesus, da rede municipal de Maceió, teve que esperar cerca de três anos para poder viajar, devido a pandemia. Agora, no Canadá, ela e os outros profissionais estão aperfeiçoando suas habilidades e se preparam para a segunda etapa do curso, que é sobre o Sistema Educacional Canadense, para trazê-las com novos recursos para dentro das salas de aula.

“Somos um total de 96 professores brasileiros aqui no Canadá e estamos divididos em dois grupos. Um grupo de 49 professores está aqui em Welland, no campus do Niagara College e o outro, de 47 em London, no Fanshawe College. Nesse primeiro momento, nós tivemos um curso de ESL (English Second Language) – Inglês como Segunda Língua, realizamos passeios culturais com a equipe do Niagara College e visitamos escolas”, disse a professora.

Mesmo sem ser elaborado com a finalidade de participar do programa, a professora Elyva nos contou que resolveu arriscar e inscrever o projeto. “O projeto Caixa Mágica de Histórias – Meu Primeiro Livro, já estava na etapa final quando eu soube do edital, ou seja, não o elaborei para esse fim. Verifiquei se ele se enquadrava nos requisitos exigidos pelo edital e como a resposta foi positiva, o inscrevi”, explicou a docente.

Através dessa iniciativa, a professora conseguiu ampliar sua formação e pretende expandir seu projeto para outras salas de aula na escola em que atua. “Esse era um desejo pessoal, além de um dos requisitos do Programa. Como também, a possibilidade de expandi-lo para mais escolas da rede devido ao resultado positivo, ao baixo custo, acessibilidade, facilidade de implementação, auxílio na motivação de estudantes e professores, e, estímulos em relação à oralidade, leitura e escrita”, concluiu Elyva Cesário.