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Política

Presidente da Ama participa de reunião com Dilma Rousseff

Marcelo Beltrão representou os prefeitos do Nordeste

Ao lado do presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e outros representantes municipalistas, o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão, foi recebido pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (11), representando os prefeitos nordestinos. O trabalho do presidente da AMA, em defesa do municipalismo e sua liderança entre as regionais tem sido uma referência.

A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que também participou da reunião, afirmou que o governo deseja estabelecer uma negociação permanente com os municípios.”As necessidades da população brasileira são em sua grande maioria atendidas através dos municípios. (…) Queremos dar continuidade nessa parceria, estreitando esta relação entre o governo federal e os governos municipais. É uma reafirmação desse compromisso que foi feita hoje, inclusive com o compromisso de manter uma negociação permanente”, afirmou Ideli que falou em nome do governo federal, especificamente a presidenta Dilma Rousseff que recebeu os representantes das entidades.

“Uma boa parte de matérias do interesse da população que são viabilizadas através das políticas públicas, na sua grande maioria pelos municípios, dependem de legislação que está ou em tramitação ou que precisa tramitar no Congresso Nacional”, acrescentou a ministra.

Após a reunião, Ziulkoski afirmou que há disposição efetiva do governo de estreitar a parceria com os municípios. Ideli Salvatti disse que uma das medidas que o governo deve encaminhar é atuar junto ao Congresso Nacional para viabilizar a votação de medidas que facilitem a implementação de políticas públicas pelos municípios.

Marcelo Beltrão disse que ficou satisfeito com o resultado da reunião e também da Marcha. “Obtivemos conquistas mas faltava a abertura desse canal mais direto. Somos mais de 5 mil municípios que acreditam que só com respeito ao pacto federativo avançaremos e conseguiremos construir um país mais justo, sem miséria ou desigualdades econômicas e sociais.