Mesmo com os apelos de paz, falsos torcedores continuam aprontando das suas
Mais uma vez e de forma lamentável, o clássico entre CSA e CRB deixou um enorme rastro de confusão e vandalismo, ocasionado por inúmeras brigas e destruições provocadas pelas maiores torcidas alagoanas, tanto dentro, quanto fora do estádio Rei Pelé. Tudo isso aconteceu, mesmo com as medidas preventivas adotada pelas autoridades competentes.
Insatisfeita com a derrota no “apagar das luzes”, os torcedores do CRB atearam fogo nas cadeiras localizadas na grande arquibancada, que ficasituada em frente às cabines de rádio do Trapichão. Esse fato provocou a ira de Jorge VI, que além de presidente do CSA, também é Secretário Adjunto de Esporte e Lazer do Estado. De imediato, ao tomar conhecimendo desse episódio, Jorge foi enfático ao afirmar que os culpados serão punidos com os rigores da lei, pois esse incidente foi filmado e as responsabilidades serão apuradas, para que os vândalos sejam punidos exemplarmente.
Do lado de fora do estádio, aproximadamente 15 ônibus foram avariados, em alguns localidades da capital do Estado. Segundo levantamento, Centro e Trapiche foram as regiões mais atingidas, mas no bairro do Feitosa também existiram estragos nos coletivos que conduziam torcedores.
Durante a apresentação do programa Cidadania, da rádio Jornal AM 710, na manã dessa segunda-feira, o repórter Marcelo Rocha comentou a reclamação de alguns moradores do Trapiche, revoltados com os atos de destruição por partes das torcidas, danificando inúmeras residências.
E olhe que, como medida preventiva, a Polícia Militar optou por segurar a torcida vencedora(CSA) por 30 minutos, dentro do estádio, visando evitar confrontos entre as mesmas.