“A desinformação gera dinheiro. Como? 1. Promovendo produtos ou serviços, como respostas milagrosas a doenças aflitivas; e 2. Estimulando acessos a conteúdos hospedados em plataformas que remuneram quem produz a desinformação, de acordo com a sua capacidade de gerar atenção – isso também se chama monetização”.
Muito cuidado! Ajudar a disseminar conteúdo falso na internet pode configurar crime. E eventuais valores adquiridos de forma ilícita também caracterizam infração legal, que pode ser punida segundo a Justiça brasileira.
Esse é o oitavo texto da série #DemocraciaEmPílulas, que é publicado durante todos os dias deste mês de junho com mensagens curtas nas redes sociais para reforçar a importância do combate à desinformação no processo eleitoral.
A iniciativa integra uma parceria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o Tribunal Regional da Bahia (TRE-BA) e tem o objetivo de conscientizar cidadãs e cidadãos sobre a relevância do combate às fake news, uma missão de todos.
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