Coletiva aconteceu na Polícia Federal
O superintendente da Polícia Federal em Alagoas, Amaro Vieira, juntamente com o secretário de Defesa Social Paulo Rubim e os delegados da PF Delano Cerqueira, e da Polícia Civil José Edson e Lucy Mônica concederam entrevista coletiva para desmentir que o ex-presidiário identificado como Dênis, morto na noite de ontem, fosse informante da Polícia Federal, como havia sido divulgado pela Polícia Civil.
Os delegados federais classificaram como ‘equívoco’ a informação de que a vítima seria informante. “Ele era um ex-traficante nunca foi informante da Polícia Federal. Nós nem sabíamos da existência dele ate o assassinato”, disse Delano Cerqueira.
Entre os presos, estão Claudemir do Samu, Maurício do Tigre e Valderson. Um quarto elemento, conhecido como “Banha” também foi detido. Dois supostos envolvidos no seqüestro e assassinato permanecem foragidos. Eles pretendiam realizar um assalto nesta quarta-feira, disse Cerqueira.
Eles são acusados de sequestrar e executar a tiros o ex-presidiário identificado como Dênis. O crime, com requintes de crueldade, aconteceu na estrada do Pólo, em Marechal Deodoro.
Os policiais foram informados que em poder da quadrilha existem sete camisas da Polícia Civil, além de três coletes da instituição e quatro armas curtas. O bando vinha sendo monitorado pela PF, que informou que os bandidos pretendiam praticar um assalto, nesta quarta-feira, que renderia pouco mais de R$ 1 milhão. O alvo seria uma agência da caixa ou um carro-forte.
As prisões foram feitas por policiais da Operação Asfixia da Polícia Civil.
Por fim, o secretário Defesa Social, Paulo Rubim, fez questão de falar da importância da parceria entre as duas polícias e disse que tem certeza que sempre irá contar com o trabalho de inteligência da PF.