A Operação Asfixia, um grupamento de policiais civis que atua na repressão e prevenção ao crime, em Alagoas, está completando dois anos de atividades nesta sexta-feira (17). Para comemorar a data, a sua coordenação apresentou um balanço das atividades realizadas durante este ano, em café da manhã, que teve as presenças do secretário de Defesa Social, Paulo Rubim; do delegado-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco; do promotor de Justiça, Flávio Gomes, entre outras autoridades.
O secretário Paulo Rubim destacou o trabalho preventivo realizado pelo grupamento policial no sentido de oferecer segurança à sociedade alagoana. “Em recente encontro com empresários e frequentadores da Ponta Verde, recebeu um pedido expresso de que viaturas da Asfixia fossem deslocadas e fizessem o policiamento na área. E esse pedido tem sido feito pelos diversos segmentos da população, de Norte a Sul de Alagoas. Isso demonstra a eficiência e o resultado positivo das ações dessa operação”, acrescentou.
O delegado-geral PC, Marcílio Barenco, ressaltou a abnegação de todos os policiais civis que integram a Operação Asfixia, em especial ao coordenador Daniel Pinto que assumiu o comando do grupo em janeiro deste ano. “Só tenho a agradecer a todos esses policiais. Este é um projeto perene que não somente deve continuar, mas ser ampliado e aperfeiçoado”, completou Barenco.
Durante a solenidade, a coordenação da Asfixia prestou homenagem com a entrega de certificados a diversas pessoas que contribuíram para o sucesso da operação. Entre os homenageados estão: o secretário de Defesa Social, Paulo Rubim; o delegado-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco; o promotor de Justiça, Flávio Gomes; o delegado Eraldo José Augusco (coordenador da Força Nacional de Polícia Judiciária); o delegado Maurício Henrique (diretor dos DPJAs 1 e 2); a delegada Simone Marques (diretor da Academia de Polícia Civil); a delegada Luci Mônica (diretora do Deinfo); a delegada Fabiana Leão (diretora Administrativa e das Finanças); a jornalista Dulce Melo, e o agente da Polícia Civil, Nelson Feitosa, o mais antigo integrante da operação presente na solenidade.
A Operação Asfixia foi criada em 2008, e em janeiro de 2010 passou por uma reformulação, ocasião em que assumiu a coordenação o policial Daniel Pinto.
Com o apoio do delegado Marcílio Barenco, novos veículos e armamentos passaram e ser utilizados pelo grupamento, e a partir da presença constante nas ruas, recebeu três vezes mais denúncias e todas elas checadas e cumpridas.
Credibilidade e confiança da população passaram a ser a marca da Asfixia, que por onde passa todas as noites e, agora, também durante o dia é bem recebida pela população”, disse Daniel Pinto.
Com um efetivo transitório de aproximadamente 150 agentes de polícia, a Asfixia possui um saldo altamente positivo no combate a criminalidade no Estado de Alagoas. Agentes de polícia em seus dias de folga participam da Operação, reforçando a segurança pública de nosso Estado.
Confira os números:
ABORDAGENS A ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS – 1.946
ABORDAGENS A VEÍCULOS – 6.694
ABORDAGENS A PESSOAS – 22.178
FLAGRANTES REALIZADOS – 132
TCO’s REALIZADOS – 46
PRISÕES EFETUADAS – 147
VEÍCULOS APREENDIDOS – 118
DENÚNCIAS CUMPRIDAS – 153
CIDADES PERCORRIDAS – 56 – Maceió, Messias, Maragogi, São Luiz do Quintude, Barra de Santo Antônio, Paripueira, Novo Lino, Joaquim Gomes, Colônia de Leopoldina, Japaratinga, Porto Calvo, Matriz do Camaragibe, Passo do Camaragibe, Porto de Pedras, São Miguel dos Milagres, Fleixeiras, São Miguel dos Campos, Teotônio Vilela, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Maribondo, São Sebastião, Coruripe, Penedo, Major Izidoro, Batalha, Belém, Anadia, Boca da Mata, Delmiro Gouveia, Água Branca, São José da Tapera, Olho D’Água das Flores, Campo Alegre, Santana do Ipanema, Tanque D’Arca, Barra de São Miguel, Branquinha, Murici, União dos Palmares, Joaquim Gomes, Santana do Mundaú, Quebrangulo, Paulo Jacinto, Viçosa, Capela, Cajueiro, Atalaia, Mata Grande, Canapi, Inhapi, Satuba, Pilar, Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco e Cidade Gaúcha/PR.
