A reforma e a instalação de novos equipamentos são essenciais para o IMA cumprir as determinações da legislação
O Laboratório de Estudos Ambientais do Instituto do Meio Ambiente (IMA) foi reinaugurado na manhã de hoje (02) com melhorias na infra-estrutura de trabalho e serviços oferecidos à população. As análises microbiológicas e físico-químicas devem ser reforçadas e ganhar mais agilidade com a instalação de equipamentos novos e mais modernos.
A reinauguração serviu também para reunir os servidores de todos os setores do Instituto. “A modernização do Laboratório é um investimento que continuará sendo feito. Nós buscamos uma gestão de excelência e a concretização disso é uma forma de garantirmos parcerias e novos convênios para melhorar nossa estrutura de trabalho”, comentou Gustavo Lopes, diretor-presidente do órgão.
A diretoria de laboratório conseguiu do Ministério do Meio Ambiente, através da Agência Nacional de Águas (ANA) e dentro do Programa Nacional de Qualidade da Água, equipamentos que deverão contribuir com a modernização.
Entre os mais importantes estão o cromatórgrafo de íons, que identifica a presença de elementos como nitrato, nitrito, amônia, ferro e cloreto; o espectrofotômetro UV visível, que identifica a concentração principalmente de clorofilas e feopigmentos; e a sonda multiparamétrica, que realiza análise de PH, turbidez, oxigênio dissolvido, saturação, salinidade, sólidos totais dissolvidos, entre outros.
Segundo Manuel Messias, diretor de Laboratório do IMA, a reforma acontece para garantir o atendimento a legislação ambiental e o que determina o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) através das resoluções nº 357, 396, 430, 413 e 274, a portaria nº 2914, as Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC) nº 274 e 275, além das normas 10.004 a 10.007 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que tratam da qualidade das águas subterrâneas e superficiais e também da contaminação do solo.
“Todo o atendimento às demandas da população será melhorado. Além disso, sem a reestruturação não tinha como colocar os equipamentos para funcionar e comprometia a qualidade das análises”, comentou Messias.
