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Esporte

Mesmo com todo o aparato, pedras voaram na Pajuçara

Pajuçara foi o palco do festival de pedras

Revolta, este era o sentimento do diretor de marketing do ASA Sergio Lúcio com a chuva de pedras arremessadas por uma torcida organizada do CRB contra torcedores do ASA, após o jogo que terminou 1×0 para o alvinegro.

O diretor explicou que desde o início da partida a torcida ficou atirando pedras contra os torcedores do ASA atingindo um adolescente que acabou sendo atendido pelo SAMU depois de levar um corte causado por uma das pedras.

Sergio responsabilizou ainda o diretor do CRB Miguel Moraes pelas declarações que segundo ele foram profundamente infelizes e contribuíram para que fosse criado um clima de guerra na Pajuçara.

O diretor disse ainda que não imagina de onde tenha vindo tantas pedras, e que esta observação foi compartilhada junto aos policias presentes ao Estádio que tiveram muito trabalho para conter a torcida no entorno da Pajuçara.

Além do torcedor, um militar da cavalaria e um ônibus foi apedrejado e a população da Pajuçara reclamou bastante da saída da torcida do CRB que causou tumulto nas ruas do bairro.

“O diretor do CRB fala tanto que o Juca Sampaio deveria ser interditado e este campo da Pajuçara, que não tem a mínima condição de abrigar uma partida de futebol da primeira divisão do alagoano”