Criança estava internada no HGE desde a semana passada
Os médicos que estão responsáveis pelo caso da criança de apenas dois anos que deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) na semana passada confirmaram na tarde desta terça-feira, 16, que a garota teve mesmo duas agulhas introduzidas nas nádegas.
A criança permanecerá até o fim das investigações sob os cuidados de uma tia. Os médicos ainda não sabem se vão submetê-la a um procedimento cirúrgico para retirada das agulhas, já que, apesar da violência, ela não se queixa de dores e por isso recebeu alta.
O Conselho Tutelar da 7ª Região acompanha a caso. O conselheiro Mano Monteiro concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira, 16, e contou que até o momento a mãe da garota, que não teve o nome revelado e possivelmente sofre de transtornos mentais, é a principal suspeita de cometido o ato.
O laudo emitido pelo HGE será juntado com o relatório elaborado pelo Conselho Tutelar para que sejam remetidos à delegada Bárbara Arraes, da Delegacia de Crimes contra a Criança e o Adolescente. A mãe da criança tem diabetes e sofre de hipertensão. Ela também precisou ser internada depois de passar mal.
