Após uma onda de pânico criada, segundo a Polícia Militar, por boatos de um arrastão na manhã de ontem (18), as lojas do Centro de Maceió funcionaram normalmente nesta segunda-feira (19). De acordo com o governo, o policiamento no Centro foi reforçado. “As lojas podem e devem abrir normalmente suas portas e as pessoas podem ir às compras sem medo. O policiamento está reforçado”, afirma Teotônio Vilela
Em nota, a Polícia Militar informou que “está atenta aos recentes acontecimentos ocorridos na capital alagoana reforçando o policiamento ostensivo e o serviço de inteligência para coibir qualquer ato de violência por parte de vândalos e outras pessoas que tentem quebrar a ordem pública”.
A costureira Anailza Santos, que esteve no Centro para comprar um presente para seu filho, disse que não encontrou nada de anormal nesta segunda-feira. “Acabei de comprar os presentes e agora estou indo para casa. Para mim esta tudo tranquilo”, afirmou. Outro consumidor que também esteve no Centro de Maceió hoje, foi o pedreiro Sebastião Menezes. Ele afirmou que esperava encontrar mais gente comprando, mas que não notou nada além da normalidade. “O que estou vendo aqui, fora o que vejo em outros dias, é um número maior de policiais”, disse.
A presidente em exercício da Aliança, Silvânia Ferreira, destaca a importância da segurança reforçada. “É uma época bastante esperada, tanto pelos lojistas quanto pelos consumidores. A Polícia Militar tem sido uma parceira da Aliança Comercial e a população não pode se privar de realizar suas compras. Este ano já pudemos contar com ela quando decidimos abrir as lojas durante alguns domingos e feriados”, diz. Silvânia informou ainda, que os PMs ficarão no Centro até o fechamento das lojas, dando atenção aos pontos de ônibus no fim do dia.
A Polícia Militar informa ainda, que em situações de emergência deve ser utilizado o 190, ou buscar ajuda em qualquer unidade da PM ou ao policial militar mais próximo. “O comando da PM destaca ainda que toda e qualquer informação da Polícia Militar tem origem através de seus canais oficiais de comunicação, ou seja: Comando Geral, Assessoria de Comunicação ou outro PM designado pelo Comandante Geral devidamente identificado. Qualquer outra informação é inverídica, não traduzindo a realidade dos fatos”, conclui a nota.