A Justiça colombiana condenou a 38 anos de prisão Henry Castellanos Garzón, apontado como um dos principais líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Garzón foi considerado culpado por um ataque à região de Mitu que causou 46 mortos e o sequestro de 61 policiais e militares.
De acordo com as investigações das autoridades colombianas, a ação comandada por Garzón contou com a participação de 1.500 integrantes das Farc. Na decisão judicial, Garzón foi condenado pelos crimes de homicídio, sequestro e terrorismo.
O governo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, determinou ações permanentes de combate às Farc. Paralelamente, os líderes da guerrilha anunciaram o fim dos sequestros no país. Recentemente foi liberado um grupo de dez militares e policiais que eram mantidos em poder das Farc. O Brasil colaborou com a libertação dos reféns.