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Alagoas

IZP abre ao público exposição sobre os 65 anos da Rádio Difusora

Exposição foi montada no espaço cultural Linda Mascarenhas, no Cepa

Organizada pelo Instituto Zumbi dos Palmares como parte das comemorações dos 65 anos da Rádio Difusora, a exposição “Difusora 65 anos- Pioneirismo no Rádio Alagoano” segue em cartaz no espaço cultural Linda Mascarenhas até 19 de outubro, aberta à visitação pública das 10h às 16h.

Painéis destacando importantes momentos da primeira rádio de Alagoas e totens contando a história de nomes que marcaram a história da pioneira compõem a exposição. É possível conferir ainda reportagens sobre a emissora e o documentário “Estrelas Radiosas”, do cineasta Pedro da Rocha.

Outra novidade é que o público é convidado a interagir com a exposição por meio de depoimentos, que poderão ser gravados e exibidos no próprio local. Nela é possível encontrar equipamentos que pertenceram à emissora – antigos rádios, microfones, disco de acetato e de vinil, gravadores de rolo, mesas de áudio, além de vitrola do sistema de manivela mecânica do acervo do radialista Edécio Lopes e um rádio antigo do também radialista Haroldo Miranda.

O visitante também poderá ouvir antigos programas da Difusora apresentados pelos radialistas Sabino Romariz, Edécio Lopes, Haroldo Miranda, Odete Pacheco e Floracy Cavalcante. Também estão disponíveis todos os capítulos da radionovela Pequetita, lançada para homenagear os 65 anos da Difusora.

A exposição convida o visitante a fazer uma viagem pela história da Rádio Difusora, tendo como ponto de partida o ano de 1948, mais precisamente 16 de setembro, data da inauguração da emissora. A mostra conta ainda com placas e troféus concedidos ao cantor e compositor Juvenal Lopes, que fez parte do cast de cantores da rádio, e scripts e livros do radialista e radioator Cláudio Alencar.

“Difusora 65 anos- Pioneirismo no Rádio Alagoano” conta ainda com uma versão virtual que brevemente estará disponível no endereço eletrônico www.difusoramemoria.com.br. A exposição tem curadoria do artista plástico Persivaldo Figueirôa, identidade visual de Bruno Menezes e Joenne Mesquita, texto e pesquisa de Iranei Barreto e Nicollas Serafim.