Gustavo Lopes, destacou o protagonismo de Alagoas nas políticas de conservação e sustentabilidade
Ao lado do governador Paulo Dantas e de outras autoridades alagoanas, o diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL), Gustavo Lopes, participa da COP30, realizada em Belém (PA), reafirmando o compromisso do estado com as políticas ambientais e a agenda climática global. No evento, Gustavo Lopes ressaltou a diferença de postura do Brasil no cenário internacional em comparação a edições anteriores da conferência.
“A última COP que participei havia sido a COP27, no Egito. Naquele momento, o Brasil não tinha sequer um pavilhão oficial. O governo brasileiro de então negava as mudanças climáticas, negava a ciência e virava as costas para o multilateralismo”, declarou.
“Hoje, estou na COP30, em Belém, e a diferença é simbólica e concreta: o Pavilhão do Brasil é enorme, vivo, disputado e reconhecido. Aqui se fala de futuro, de floresta em pé, de economia verde, de justiça ambiental e de diálogo entre governos, setor produtivo, academia e sociedade civil. É bom ver o Brasil de volta à mesa, liderando e inspirando. É bom ver a ciência respeitada. É bom ver o clima como prioridade”, complementou o diretor-presidente.
Ainda durante sua participação na conferência, Gustavo Lopes, destacou o protagonismo de Alagoas nas políticas de conservação e sustentabilidade. Segundo ele, o estado já possui uma estrutura sólida e reconhecida nacionalmente para receber e aplicar recursos internacionais destinados à preservação ambiental.

Sob a gestão de Gustavo Lopes, que está à frente do órgão desde 2015, o IMA consolidou-se como referência em políticas ambientais inovadoras, educação ambiental e gestão eficiente
“O Brasil lançou o Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF), um instrumento global criado para financiar países que protegem suas florestas. No entanto, para que esses recursos internacionais cheguem efetivamente na ponta, é fundamental que existam programas estruturados dentro dos territórios. Em Alagoas, nós já temos essa estrutura consolidada. O Programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é o mecanismo que faz o reconhecimento e o incentivo chegarem aos agricultores, às RPPNs, às comunidades tradicionais e a todos que conservam e recuperam o meio ambiente. Esse é o caminho para transformar recursos globais em resultados locais, com impacto real na vida das pessoas e na proteção das nossas florestas”, destacou.
Sob a gestão de Gustavo Lopes, que está à frente do órgão desde 2015, o IMA consolidou-se como referência em políticas ambientais inovadoras, educação ambiental e gestão eficiente. O ciclo de avanços inclui preservação, pesquisa, inovação e reflorestamento em todo o estado.
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