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Sergipe

Governo orienta técnicos de Capela sobre reordenamento de serviço

Técnicos da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) receberam na tarde desta segunda-feira, 27, a secretária e técnicos da Assistência Social do município de Capela, para esclarecer dúvidas e passar orientações sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), disposto na Resolução 01, de 21 de fevereiro de 2013 .

O encontro ocorreu após solicitação da Secretaria Municipal de Assistência Social de Capela. “O município nos procurou para solicitar mais esclarecimento sobre o reordenamento. Como é um serviço novo, é muito importante que os técnicos tenham as dúvidas esclarecidas. A Seides está sempre à disposição dos municípios para sanar as dúvidas que possam surgir com a execução do serviço”, esclareceu Shauna Nunes, gerente da Proteção Social Básica da Seides.

A secretária de Assistência Social de Capela, Sônia Penalva, destacou que os encontros com os técnicos da Seides são sempre bastante produtivos. “Reunimos parte da equipe da Proteção Social Básica para conversamos com a equipe da secretaria. Também encontramos informações no site do Ministério do Desenvolvimento Social, mas nada é tão significativo quanto estarmos presentes em reuniões como a de hoje”.

Ainda esta semana, os técnicos da Seides receberão profissionais das Secretarias de Assistência Social dos municípios de Santo Amaro das Brotas, no dia 28, e de Indiaroba, no dia 29. A equipe da Seides reforça que também encontra-se disponível para atender aos demais municípios sergipanos.

Serviço

O reordenamento visa unificar a oferta do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças, adolescentes e idosos que atualmente são cofinanciados por meio do Projovem Adolescente, PETI e serviços para crianças/idosos.

Com o reordenamento do serviço será possível padronizar a oferta do SCFV; unificar a lógica de cofinanciamento, independente da faixa etária; planejar a oferta de acordo com a demanda local; garantir serviços continuados; potencializar a inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias; e otimizar o uso dos recursos humanos, materiais e financeiros.