O vice-governador José Wanderley e o secretário Herbert Motta apresentaram plano para melhorar atendimento hospitalar
O governo do Estado apresentou nesta terça-feira (30) o plano de reestruturação das unidades hospitalares, previsto para ser executado ainda este ano. O plano foi anunciado pelo vice-governador José Wanderley Neto e o secretário de Estado da Saúde, Herbert Motta, no Palácio República dos Palmares.
O plano prevê o investimento de R$ 38 milhões para reequipamento de hospitais. A proposta foi construída a partir de estudo elaborado por técnicos da Coordenadoria de Ações Estratégicas Secretaria de Estado da Saúde, que constatou a necessidade de aquisição de equipamentos para assegurar o atendimento necessário à população.
O secretário Herbert Motta afirmou que para executar o plano, será necessário o investimento de R$ 38 milhões. Para isso, o governo do Estado vai mobilizar a bancada federal alagoana para obtenção da verba através de emendas parlamentares.
“Boa parte dessas unidades hospitalares já é beneficiada com os programas da Secretaria de Estado da Saúde, como Promater, Provida e Prohosp, investimentos que fazem parte do Programa Avança Saúde. A proposta do governador Teotonio Vilela Filho é ampliar o acesso ao serviço de saúde, mas com qualidade”, afirmou Herbert Motta.
O vice-governador José Wanderley Neto destacou a importância do plano de reestruturação para os hospitais, que já vêm recebendo incentivos do governo através de outros programas. Ele lembrou que com o plano de reestruturação, será garantido um serviço de qualidade, atendendo um número maior de pessoas. Wanderley disse que essa é a primeira vez que em Alagoas haverá um plano de reestruturação hospitalar.
A reunião contou com a presença de diretores de hospitais. O representante dos hospitais filantrópicos Geraldo de Majela Pirauá informou que a criação do plano é fundamental para os hospitais que prestam serviços através do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele reconheceu que algumas unidades já vinham contando com a ajuda do Governo, o que foi fundamental para que muitas continuassem funcionando.