Federação Alagoana de Futebol (FAF) definiu a programação para a partida deste sábado (23), entre ASA e Coruripe, às 15h30, no Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca, que pode decidir o título estadual da temporada. As atividades terão início às 15h15, com a entrada em campo da Banda de Música do 3° Batalhão de Polícia Militar, com sede em Arapiraca. Logo em seguida, haverá a execução do Hino Nacional Brasileiro, cumprindo a Lei Estadual 6.880/2007.
A Banda de Música do 3º BPM foi fundada em 1988, pelo regente major PM José Valdeci de Souza, atualmente comandante do Centro Musical da Polícia Militar. A Banda do 3º, como é chamada, conta com uma orquestra de mais de 30 músicos de excelente qualidade, tendo como regente o subtenente PM Adilson e realiza apresentações por todo o Estado, em solenidades e desfiles cívicos e militares.
Premiação
O campeão alagoano ficará com o troféu “Ufal 50 anos”. O vice-campeão levará o troféu “Fredy Correia”, artista plástico alagoano, responsável pela criação e execução dos troféus. A equipe campeã do Quadrangular terá em sua galeria o troféu André Vajas, homenagem ao diretor-executivo do Pajuçara Sistema de Comunicação. O troféu de campeão do Turnão será entregue ao ASA, que conquistou esta fase da competição. O troféu tem o nome do prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa.
Palco
Um palco de 30 metros quadrados será montado logo após a partida, para que seja realizada a entrega dos troféus e medalhas. Uma queima de fogos com girândolas de dois mil tiros, intercalados de luzes, e o brilho de uma chuva de pratas, saudarão o vencedor.
“Temos que fazer uma festa digna de uma grande final de campeonato e não importa quem esteja na decisão. Quanto aos homenageados, são pessoas que contribuíram para o sucesso da competição”, disse o presidente da FAF, Gustavo Feijó.
Ele ressaltou a parceria com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal). “Fiquei muito feliz ao saber que o futebol foi incluído nas comemorações dos 50 anos desta instituição que tem formado homens e mulheres para o desenvolvimento do nosso Estado. E o futebol, como instrumento de inclusão social, é quem ganha com isso”, finalizou Feijó.