Cerca de 50 famílias atípicas estão comercializando produtos na 11ª Bienal Internacional do Livro em Alagoas. No estande inclusivo da Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência (Secdef), essas empreendedoras também têm tido um espaço para a geração de renda.
Idealizadora do projeto das Famílias Atípicas Empreendedoras de Alagoas, Luana Rodrigues disse que o maior evento literário do estado tem sido muito mais que uma vitrine. “Ele representa acolhimento, visibilidade e valorização das famílias atípicas empreendedoras dentro da sociedade alagoana”, ressaltou.
Luana Rodrigues destacou ainda o apoio da Secdef em garantir espaços para as famílias atípicas comercializarem produtos no estande inclusivo da secretaria. “A iniciativa da Secdef em abrir as portas da Bienal para essas mães e pais atípicos é um gesto concreto de inclusão produtiva, mostrando que as políticas públicas podem e devem gerar oportunidades reais”, afirmou.
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Para Luana Rodrigues ver essas famílias, que conciliam o cuidado com seus filhos e o empreendedorismo, sendo reconhecidas e tendo mais um espaço digno para apresentar seus talentos, é um avanço significativo para toda a sociedade. “A Bienal, através de seus organizadores: ‘professor Eraldo, do doutor Sebastião, e o apoio de Wilma Nóbrega, se torna um marco de inclusão e representatividade e promoção da diversidade ao incluir a Associação Brasileira das Famílias Atípicas Empreendedoras”, disse.
Agência Alagoas