O público infanto-juvenil poderá curtir, a partir do dia 5 de março, no Teatro Dulcina, a peça Da Mala Que Sai, com músicas e muito bom humor junto ao grupo Sintonia Dominó. O espetáculo mostra o dia a dia do Trio Popular, um grupo mambembe criativo e brincalhão que leva a magia do teatro para diversos países. Sempre com várias malas, de onde saem diversos objetos, os atores e o público interagem assumindo vários personagens. Com a classificação etária livre, a montagem acontece durante todo o mês de março, aos sábados e domingos, sempre às 17h.
Indicada aos prêmios do Centro Brasileiro de Teatro Infanto-Juvenil de Teatro para Crianças e ao Festival Internacional de Teatro de Angra, ambos em 2018, o espetáculo constrói sua narrativa a partir da relação do trio. A cada lugar que escolhem para apresentar a peça, criam uma história diferente e se divertem com as surpresas que surgem. A brincadeira e o improviso são as bases para o Trio Popular conquistar a exigente plateia com boas histórias.
A montagem Da Mala Que Sai é uma realização do Sintonia Dominó, grupo composto por atores e professores de teatro, formados em Licenciatura em Teatro pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). A iniciativa surgiu por meio do projeto de extensão da universidade, chamado O Hospital como Universo Cênico, realizado no Hospital Federal da Lagoa (HFL), no Rio de Janeiro (RJ). Já são oito anos de existência e atuação na Cidade Maravilhosa. Segundo o grupo, qualquer espaço pode se tornar cênico, sejam eles: bibliotecas, livrarias, praças, lonas culturais, feiras de livros, hospitais, e claro, teatro.
Ficha técnica
Dramaturgia e concepção cenográfica: Raphaela Tafuri, Julia Ludolf e Wal Mares
Direção: Raphaela Tafuri e Wal Mares
Produção: Filippe Neri
Iluminação: Ademir Lamego e Filippe Neri
Figurino: Julia Ludolf
Direção de movimento: Wal Mares
Supervisão musical: Bruno Zukoff
Maquiagem: Nayamara Bomfim
Fotos: Mila Barroso
Designer: Bruno
Elenco: Carolina Barbato, Filippe Neri e Luiza Breves
Agradecimentos: Erika Ferreira, Gyata e Wanderson Rosceno