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Sergipe

Escolas municipais entrarão em recesso a partir da próxima segunda-feira (3)

Após quatro meses de aula, as escolas municipais de Aracaju, mantidas pela Secretaria Municipal da Educação (Semed), entrarão em recesso. A partir do dia 3 de setembro, até o próximo dia 7 de outubro, alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA) terão 35 dias de recesso. Segundo o calendário do Departamento de Educação Básica (DEB), os estudantes da rede voltam às aulas no dia 8 de outubro.

Das 74 unidades de ensino, 23 oferecerão aulas de reforço para estudantes pré-selecionados durante o recesso. Cada escola é responsável por identificar os alunos com necessidades de reforço e planejar as atividades durante o período. As Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emefs) que aplicarão este complemento aos alunos são: Bebé Tiúba, Otília de Araújo Macedo, Diomedes Santos da Silva, João Paulo II, Raquel Cortes, Alencar Cardoso, Laonte Gama da Silva, Maria Carlota de Melo, Juscelino Kubitschek, José Carlos Teixeira, Oviedo Teixeira, Anísio Teixeira, Santa Rita de Cássia, Nossa Senhora Aparecida, Maria da Glória Macedo, Geraldo Barreto Sobral, Letícia Soares de Santana, Florentino Menezes, Sérgio Francisco da Silva, José Conrado de Araújo, Núbia Marques, João Teles Menezes e Olavo Bilac.

“Direcionamos esta ação para os alunos que estão com dificuldades de aprendizagem, sobretudo quanto à alfabetização. Essa medida visa atender a melhorar a aprendizagem dos alunos no que tange ao desenvolvimento de competências em Leitura, Escrita e Matemática, contribuindo assim para o sucesso deles na trajetória escolar, de modo a evitar a retenção no final do ano letivo e assegurar, sobretudo, a aprendizagem”, explica a coordenadora de Ensino Fundamental da Semed, Ana Débora Lima França.

Creches

As 26 unidades de Ensino Infantil que oferecem serviços de creche e atendem crianças de até 3 anos e 11 meses, continuarão funcionando em tempo integral. Segundo a coordenadora de Ensino Infantil da Semed, Núbia Lira, “a medida visa atender a necessidade de mães e pais trabalhadores que não tem onde deixar seus filhos”.