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Alagoas

ESA Alagoas oferta 16 cursos e capacita 1.127 advogados e advogadas em 100 dias

Escola também realizou Encontro Acadêmico e lançou edital para publicações da área jurídica

Com 16 cursos realizados e 1.127 advogados e advogadas capacitados em 100 dias, a Escola Superior de Advocacia de Alagoas (ESA/AL) iniciou o ano de 2022 com resultados expressivos. Além de capacitações, a ESA realizou um encontro acadêmico, o Curso de Formação de Novos Advogados e lançou edital voltado para publicações da área jurídica.

Os números são reflexos do planejamento e da mudança de foco da Escola, segundo o diretor geral da ESA/AL, José Marques. As capacitações ofertadas pela Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) passaram a ter uma proposta mais prática, sem deixar de lado a fundamentação teórica.

“O desafio de estar à frente da ESA nesse período foi grande, porque a Escola passou por reformulações. Encontrei planos bem estabelecidos, o que me deu suporte para organizá-la em outro sentido: dar um foco maior para cursos práticos, que foi uma grande demanda advinda tanto da jovem advocacia quanto da advocacia mais experiente”, explica José Marques.

Entre as mudanças está a nova metodologia usada no Curso de Formação de Novos Advogados e advogadas. “Nosso Curso de Formação foi reduzido para duas semanas, de uma forma mais intensa e com uma abordagem 100% prática. A resposta que nós tivemos foi muito boa, o que me deixou muito feliz e orgulhoso”, acrescenta o diretor-geral.

O próximo passo da ESA será o processo de interiorização das capacitações, segundo o reitor da Escola. “Quando a gente fala em interiorização, não é apenas levar cursos. É pensar a Escola Superior de Advocacia a partir daquela localidade, da realidade e das necessidades dos advogados e advogadas de cada subseção. É pensar junto das subseções e promover esse diálogo”, pondera José Marques.

Uma das novidades implantadas pela ESA este ano foi a realização de cursos conduzidos exclusivamente por mulheres, durante o mês de março, além do lançamento de edital de fomento a publicações feitas por pesquisadoras da área jurídica. “Nada mais concreto do que mostrar que temos advogadas, professoras e palestrantes que falam sobre todos os temas que o Direito pode ofertar”, concluiu.