Argentina e Brasil fizeram um jogo medíocre em Córdoba
Num jogo extremamente monótono e sonolento, Argentina e Brasil não conseguiram sair do zero, na primeira partida da disputa do “Superclássico das Américas”, partida que aconteceu na cidade de Córdoba, na Argentina. Agora, a decisão ficou para cidade de Belém-PA.
Disputada com as equipes contando apenas com os jogadores que atuam nos seus próprios países, a partida não despertou nada de especial nos torcedores que compareceram ao estádio Mário Kempes.
O único lance atrativo da partida coube ao atacante Leandro Damião que caindo pela direita, aplicou uma linda “lambreta” no seu marcador e finalizando contra a trave do goleiro portenho. O atacante do Inter também finalizou uma bola contra a trave adversária, ainda no primeiro tempo, concluindo uma bela jogada de Neymar.
Apesar dessas jogadas duas isoladas, o time mostrou um meio de campo sem talento e com quase nada de criatividade. Além disso, o ataque pouco funcionou, além dos laterais que pouco apareceram para o jogo ofensivo. Portanto e mais uma vez, o time de Mano Menezes deixou a desejar.
Agora, o Brasil decide em casa o troféu do Superclássico das Américas. No dia 28 de outubro, em outra partida contra a Argentina, em Belém, quem vencer leva o título. Caso aconteça um empate, mesmo com gols, a decisão vai para os pênaltis.
Ficha Técnica
ARGENTINA 0 X 0 BRASIL
Local: Estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba (ARG)
Data/Hora: 14/9/2011, às 21h50
Árbitro: Enrique Osses (CHI)
Auxiliares: Patricio Basualto e Carlos Astraza (CHI)
Cartões amarelos: Zapata (ARG)
Gols: –
ARGENTINA: Agustín Orión, Sebastián Domínguez, Leandro Desábato e Christian Cellay; Iván Pillud, Augusto Fernández (Chistian Chávez, 42'/2ºT), Héctor Canteros, Víctor Zapata e Emiliano Papa; Juan Manuel Martínez e Mauro Boselli (Emmanuel Gigliotti, 24'/2ºT). Técnico: Alberto Sabella.
BRASIL: Jefferson, Danilo, Dedé, Réver e Kleber; Ralf, Paulinho (Casemiro, 42'/2ºT) e Renato Abreu (Oscar, 16'/2ºT); Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Leandro Damião. Técnico: Mano Menezes.