Os servidores da Educação rejeitaram o ultimato do governador Teotônio Vilela Filho sobre o reajuste salarial para o funcionalismo público estadual. O gestor tucano assegurou durante entrevista coletiva que só concede 7% de aumento, proposta que se não for aceita até o final deste mês, Téo Vilela promete reajustar os salários em apenas 5,9%, primeiro índice divulgado pelo governador que recorre à Lei de Responsabilidade Fiscal para justificar a impossibilidade de atender as reivindicações dos funcionários.
O posicionamento do governador foi discutido por servidores da Educação durante assembleia do Sinteal realizada na nesta quarta-feira, 18, quando foi decidida a paralisação por uma semana. O movimento iniciado nesta quinta-feira reforça as greves por tempo indeterminados dos policiais civis e dos funcionários da Adeal. Ainda hoje, militares que já cruzaram os braços em protesto contra a política salarial tucana reúnem-se para discutir o mais novo lance do enfrentamento entre governador e funcionários, encontro que também deve contar com a presença do pessoal da área de Saúde.