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Doping é cada vez mais comum nas academias brasileiras

O doping em atletas de alta competição é, tal como o artigo do cassino online Royal Vegas destaca, muito comum. O uso se substâncias, no entanto, já não é apenas feito por esses atletas profissionais. Compreenda o problema do doping nas academias brasileiras.

As questões relacionadas com a dopagem fazem parte do discurso dos mídia faz muito tempo. Alguns escândalos internacionais e polêmicas em competições geraram, ao redor do globo, uma maior atenção sobre a questão, que resultou na criação de entidades para a regulação do problema dentro e fora das fronteiras dos vários países.

Ainda que o doping possa não estar relacionado com os esportes de alta competição (ou com os esportes em geral, ocorrendo também em faculdades e escolas, por exemplo), a verdade é que continuamos a associar essa prática aos maiores eventos desportivas e aos atletas de elevada performance.

Mais comum nesse meio – até por existir uma maior regulação e uma maior difusão dos resultados dos testes positivos – o doping esportivo é, de fato, um problema que o mundo continua a viver. Ainda assim, a mudança das mentalidades e da cultura está gerando uma nova situação: o doping por atletas amadores de academia.

Venha compreender como a dopagem está se inserindo nas práticas dos atletas das academias brasileiras e começando a afetar pessoas que apenas treinam de forma amadora.

O que é o doping?

O doping, também conhecido como dopagem bioquímica é o processo pelo qual, mediante a ingestão de substâncias (usualmente ilícitas), uma pessoa tenta melhorar seu desempenho, sua performance ou seus resultados.

Essas drogas ingeridas podem ser utilizadas em diversos meios e para diversas finalidades e, embora a sua forma mais conhecida seja a dopagem esportiva, também existe essa prática em mercados de trabalho e na educação.

Por norma, a ingestão dessas drogas é feita com a intenção de impulsionar os resultados, aliviar o cansaço corporal e mental ou a dor física, e estimular a pessoa que o toma, no sentido de garantir uma prática mais adequada aos objetivos.

Muitas das substâncias ingeridas se encontram na lista de proibições da Agência Mundial Antidoping (WADA) e, além de seu consumo ser eticamente incorreto, estas são também proibidas e ilegais na maioria dos países e em quase todas as competições esportivas.

Como se manifesta o doping nas academias brasileiras?

Ainda que o mais comum, quando falamos de doping, seja pensar nos atletas de alto desempenho e nas substâncias ilícitas que estes ingerem, a verdade é que os esportes amadores também estão a motivar cada vez mais pessoas a iniciar esse tipo de prática.
A intenção dos atletas de academia quando iniciam a dopagem costuma ser o aumento da resistência, a inibição das dores, a melhoria do desempenho e o aceleramento dos resultados pretendidos ao nível da perca de peso e do ganho de massa muscular.

Alguns pesquisadores de Ribeirão Preto apontaram para o agravamento da situação nas academias brasileiras, por pessoas que buscam melhorar sua estética e performance, muitas de forma autoprescrita e com tomas erradas, que são muito prejudiciais para a saúde.

A importância do combate ao doping também nos meios amadores começa a ser, por isso, uma prioridade. Segundo os pesquisadores, alertar para os riscos das substâncias é, no momento, crucial para garantir a saúde dos atletas amadores brasileiros.