José Edilson da Silva, 36 anos, residiu no bairro Nossa Senhora de Fátima
Todos nós estamos sujeitos ao erro, diante das adversidades da vida. As tentações caminham ao nosso lado, e em se materializando, também podemos ir à busca da segunda chance. E na recuperação, na reconquista do perdão, o apoio familiar é primordial, necessário.
Assim, um penedense reeducando do sistema penitenciário baiano quer reencontrar seus familiares que residem em Penedo, precisamente no bairro Nossa Senhora de Fátima, também conhecido por ‘Coréia’.
Nesta quinta-feira (30), uma assistente social do sistema penitenciário baiano entrou em contato com a nossa redação, buscando apoio para tentar unir o filho reeducando, aos pais e irmão.
“Em casos com este, o família é fundamental para ressocialização. José Edilson da Silva, 36 anos, disse que deseja encontrar seus familiares, manter contato. E durante conversa, passou que todos residem no bairro Nossa Senhora de Fátima, só não lembra o número da casa e o nome da rua. Então, o Estado começou a se mobilizar para tentar essa aproximação. Ainda mais, que seus familiares podem achar que ele está morto, pelo longo tempo sem contato. O apoio, carinho, atenção, são essenciais na recuperação de um detento”, explicou por telefone a servidora Maria Auxiliadora.
José Edilson da Silva, 36 anos, é natural da cidade e morou aqui até os 23 anos. Deixou Penedo em busca de um sonho em São Paulo, onde morou por cinco anos. Quando na Bahia cometeu um crime, foi preso e condenado a cumprir pena de 28 anos no Presídio Lemos Brito, em Salvador. Está preso há oito anos.
Ele passou para a assistente social que seu pai se chama José Cícero, sua mãe Maria do Socorro e, que também tem um irmão com o nome de José Antônio.
Quem souber de alguma informação sobre seus familiares que residem no bairro Nossa Senhora de Fátima, entrar em contato com a redação do maior portal do Baixo São Francisco – www.aquiacontece.com.br -, pelos (082) 3551-9051 ou 9117-4778 e também com a Rádio Penedo FM, pelos números (82) 3551-2818/ 2817.
*A assistente social disse que vai pedir autorização ao Estado para o envio de uma fotografia.
