Estádios que receberam os melhores jogadores de futebol do durante a Copa do Mundo de 2016 voltam a ser palco de jogos entre seleções nacionais. O Brasil é novamente sede de competição internacional, a Copa América, o mais importante torneio, na América Latina, do esporte mais popular do mundo.
Com a presença de duas seleções convidadas (Japão e Catar, país sede do próximo mundial), a Copa América é um torneio rápido e difícil de ser vencido. A poderosa Argentina levantou a taça em 1993, sua última conquista importante. São 26 anos de jejum, tempo maior do que a idade de Manuel Lanzini e Jonathan Calleri.
Os dois são argentinos e jogam na Europa. Calleri é atacante que deixou saudades na torcida do São Paulo pelos 16 gols marcados em 2016. Atualmente ele veste a camisa do Alavés, clube espanhol, e torce para que seu país volte ao lugar mais alto do pódio.
“Desde que nasci não vi Argentina campeã da Copa América”, disse Calleri em entrevista exclusiva com a Betway, acreditando no potencial de seus conterrâneos. Lanzini também aposta na qualidade dos compatriotas e destaca a presença de Lionel Messi no material divulgado pela empresa de apostas online.
Já o brasileiro Felipe Anderson revelou que gostaria de estar entre os convocados por Tite para participar da Copa América 2019. Destaque na temporada 2018/2019 do West Ham, time inglês, o meia atacante disse que “seria um sonho jogar pela seleção” no bate-papo promovido pela empresa que patrocina o clube onde Lanzini também joga.
Todos os três craques, que atuam em time patrocinado pela Betway Esportes, destacam a importância da competição que é a mais popular entre as realizadas pela FIFA, atrás apenas da Copa do Mundo e da Eurocopa. Eles também não escondem à vontade voltar a vestir a camisa da seleção do respectivo país.
Calleri e Felipe Anderson jogaram as Olimpíadas do Rio 2016, conquistada pelo Brasil. Lanzini também foi convocado, mas precisou ser substituído por causa de uma contusão. Em 2018, a ruptura dos ligamentos do joelho direito o tiraram da Copa do Mundo. “Conseguir usar a camisa do meu país é um orgulho maior do que qualquer coisa”, afirma o atleta de 25 anos.
Nem mesmo uma derrota é vista como má recordação da Copa América, pelo menos para Lanzini e Calleri. Na mesma entrevista, os dois destacaram as finais do torneio que resultaram na perda do título pela Argentina. Lanzini apontou os fracassos mais recentes diante do Chile nas duas últimas edições da competição.
Para Calleri, a referência é a vitória da seleção brasileira sobre a argentina em 2007. O Brasil venceu por 3 a 0, gols de Júlio Batista e Daniel Alves, e um contra de Ayala. Nem mesmo o time que tinha Riquelme, Tévez, Véron e o jovem Messi foi páreo.
