Jogadores prometem melhor futebol diante da Costa do Marfim
A Seleção Brasileira fez um bom coletivo nesta sexta-feira. Logo em seguida houve um treino tático no campo do St. Stithians College, localizado no bairro de Sandton.
O técnico Dunga e seu auxiliar Jorginho ficaram satisfeitos com o empenho e a movimentação dos jogadores no coletivo de 30 minutos que foi muito disputado, como sempre acontece na Seleção Brasileira, devido à qualidade das duas equipes.
Um único gol aconteceu depois de rápida troca de passes e do belo passe de Kaká para Maicon, que chutou cruzado, no canto direito, sem defesa.
Dunga paralisou o coletivo algumas vezes para a repetição de inúmeras jogadas de bola parada.
Os times jogaram com a seguinte escalação:
Titulares: Julio Cesar, Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano e Kaká; Robinho e Luís Fabiano.
Reservas: Gomes (Doni), Daniel Alves, Luisão, Thiago Silva e Gilberto; Josué, Kleberson, Ramires e Julio Baptista; Nilmar e Grafite.
Enquanto a imprensa teve acesso ao treino, os jogadores fizeram apenas aquecimento. Depois que os jornalistas foram embora, Dunga comandou um trabalho tático, em que exercitou jogadas de ataque e lances de bola parada. Nessa parte da atividade, Josué estava entre os titulares. Mas a CBF não divulgou o que teria acontecido com Gilberto Silva – algum problema ou ida para reserva por opção do treinador. Alguns jornalistas chegaram a informar que o volante brasileiro sentiu uma contusão no seu tornozelo direito, mas o DM da Seleção ainda não confirmou nada.
Ao final do treino, houve exercícios de finalizações a gol. Como sempre, existe o duelo entre os goleiros e o os jogadores que chutam a gol, com brincadeiras de parte a parte.
Nesta sexta-feira, Julio Cesar resolveu desafiar o zagueiro Luisão, que depois de duas tentativas não conseguiu marcar.
Na terceira, Luisão escorou o cruzamento com uma forte e certeira cabeçada que o goleiro não teve como sequer esboçar a defesa.
Luisão não perdoou.
– Falei para ele que parecia o gol que marquei pelo Cruzeiro na decisão da Copa do Brasil em 2003, no Mineirão. Mandei a testada e ele nem viu a bola entrar.