O Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher de Alagoas (Cedim/AL) definiu, nesta terça-feira (9), as 10 entidades titulares e 3 suplentes que irão compor a gestão do triênio 2024-2026. A eleição foi realizada na sede da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh), em dois turnos, nos dias 5 e 9 de abril
Para o pleito, 13 entidades estavam habilitadas. No primeiro turno, nove garantiram uma vaga como titulares, duas ficaram na suplência e duas entidades empataram, decidindo a Comissão Eleitoral pela realização de um segundo turno, em razão da ausência de critérios de desempate no chamamento para eleição. No segundo turno, a Associação das Mulheres Advogadas de Alagoas (Amada) venceu e garantiu a décima cadeira no Conselho.
Confira abaixo a lista das 10 entidades que irão compor o Cedim:
Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ);
Associação Coletivo Maria Bonita;
Associação Mulheres Advogadas de Alagoas (AMADA);
Associação Estadual de Pessoas com Câncer (APECAN);
Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Alagoas (FETAG/AL);
Marcha Mundial das Mulheres de Alagoas (MMM/AL);
Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais e Pescadoras de Alagoas (MMTRP/AL);
Rede Feminina de Combate ao Câncer;
Rede de Mulheres de Comunidades Tradicionais;
Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteal).
O dia, local e horário da posse das entidades eleitas ainda será definido pelo órgão.
Para a presidente da Comissão Eleitoral, Olga Miranda, a participação da sociedade civil no processo eleitoral foi de extrema importância. “Demonstra a consciência de acompanhar as políticas públicas implementadas pelo governo, já que somos um órgão propositor dessas políticas. A eleição de representantes comprometidos com a causa também aumenta a probabilidade de um trabalho sério e eficiente”, disse.
O Cedim foi criado em 7 de março de 1986, por meio do decreto 29.488/1986. O órgão atua como fiscalizador, consultivo e propositor de políticas públicas voltadas às mulheres, inclusive no combate à violência doméstica e familiar.
Assessoria