×

Esporte

CBF reconhece conquistas do Robertão e da Taça do Brasil

Bahia foi campeão brasileiro em 1959

O presidente da CBF Ricardo Teixeira anuncia oficialmente nesta quarta-feira, no Itanhangá Golf Clube, a unificação dos títulos de campeão brasileiro de 1959 a 1970.

Veja o histórico com os jogos finais dessas conquistas:

Bahia, campeão de 1959, em decisão de melhor-de-três com o Santos

Taça Brasil de 1959

Primeiro jogo

Santos 2, Bahia 3

10 de dezembro de 1959

Vila Belmiro, Santos, 21 horas

Santos: Manga, Getúlio, Urubatão e Formiga; Dalmo e Zito; Dorval, Jair da Rosa Pinto, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Bahia: Nadinho, Leone, Henrique e Beto; Flávio e Vicente; Marito, Alencar, Léo, Bombeiro e Biriba. Técnico: Geninho.

Gols: Pelé aos 15 e Biriba aos 26 minutos do primeiro tempo; Alencar aos 12, Pepe aos 32 e Alencar aos 44 do segundo.

Árbitro: Alberto da Gama Macher.

Público: 23.000.

Segundo jogo

Bahia 0, Santos 2

30 de dezembro de 1959

Estádio da Fonte Nova, Salvador, 21 horas

Bahia: Nadinho, Leone, Henrique e Beto; Flávio e Vicente; Marito, Alencar, Léo, Bombeiro e Biriba. Técnico: Geninho.

Santos: Laércio, Feijó, Getúlio e Dalmo; Zito e Formiga; Dorval, Urubatão, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Pelé

Jogo desempate

Bahia 3, Santos 1

29 de março de 1960

Maracanã, Rio de Janeiro, 21 horas

Bahia: Nadinho, Beto, Hermínio e Nelsinho; Flávio e Vicente; Marito, Alencar, Léo, Mário e Biriba. Técnico: Carlos Volante.

Santos: Lalá, Getúlio, Mauro e Zé Carlos; Formiga e Zito; Dorval, Mário, Pagão, Coutinho e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Coutinho aos 27 e Vicente aos 37 minutos do primeiro tempo; Léo aos 47 segundos e Alencar aos 31 minutos do segundo.

Expulsões: Getúlio, Formiga, Coutinho e Dorval (Santos); Vicente (Bahia)

Arbitragem: Frederico Lopes (RJ), auxiliado por Wilson Lopes de Souza e Ailton Vieira de Moraes.

Com o título da Taça Brasil, o Bahia se tornou campeão brasileiro e se classificou para ser o único representante brasileiro na I Taça Libertadores da América, disputada em 1960.

Palmeiras supera Fortaleza e é campeão de 1960

Taça Brasil de 1960

Primeiro jogo

Fortaleza 1, Palmeiras 3, Estádio Presidente Vargas, Fortaleza

22/12/1960

Fortaleza: Pedrinho, Mesquita e Sanatiel; Toinho, Sapenha e Ninoso; Benedito, Walter Vieira, Moésio, Charuto e Bececê.

Palmeiras: Valdir de Moraes; Djalma Santos, Valdemar Carabina, Aldemar e Jorge; Zequinha e Chinesinho; Julinho Botelho, Humberto Tozzi, Romeiro e Cruz. Técnico: Oswaldo Brandão.

Gols: Romeiro aos 8 e aos 17 e Humberto Tozzi aos 19 minutos do primeiro tempo; Benedito aos 7 do segundo.

Árbitro: João Etzel/CE.

Segundo jogo

Palmeiras 8, Fortaleza 2

28/12/1960

Pacaembu, São Paulo, 21 horas

Palmeiras: Valdir de Moraes, Djalma Santos, Valdemar Carabina, Aldemar e Jorge; Zequinha e Chinesinho; Julinho Botelho, Humberto Tozzi, Romeiro e Cruz. Técnico: Oswaldo Brandão.

Fortaleza: Pedrinho; Mesquita e Sanatiel; Toinho, Sapenha e Ninoso; Benedito, Walter Vieira, Moésio, Charuto e Bececê.

Gols: Charuto aos 6, Zequinha aos 8, Chinesinho aos 10, Romeiro aos 12, Julinho Botelho aos 21 e Charuto aos 44 minutos do primeiro tempo. Cruz aos 8 e aos 14, Chinesinho aos 24 e Humberto Tozzi aos 32 do segundo.

Árbitro: Ricardo Bonadies/CE.

Renda: Cr$ 2.900.650,00

Público estimado: 40.000

O Palmeiras tornou-se campeão da II Taça Brasil e se classificou para representar o Brasil na Taça Libertadores da América de 1961.


Santos vai à forra do Bahia e fica com o título em 1961

Taça Brasil de 1961

Primeiro jogo

22/12/1961

Bahia 1, Santos 1, Fonte Nova, Salvador

Bahia: Nadinho, Agnaldo, Henrique, Vicente e Florisvaldo; Flávio e Mário; Marito, Alencar, Didico e Biriba.

Santos: Laércio, Lima, Mauro e Dalmo; Calvet e Zito; Dorval, Tite (Mengálvio), Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Coutinho, aos 3 minutos do primeiro tempo; Marito aos 8 minutos do segundo.

Árbitro: Olten Ayres de Abreu/SP

Renda: CR$ 7.441.400,00

Público: 41.893 (antes da ampliação da Fonte Nova, que aconteceu em 1971)

Segundo jogo

27/12/1961

Santos 5, Bahia 1, Vila Belmiro, Santos

Santos: Laércio (Silas), Lima, Mauro (Olavo) e Dalmo; Calvet e Zito; Dorval, Tite, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Bahia: Nadinho (Jair); Agnaldo, Henrique, Vicente e Florisvaldo; Flávio e Mario; Marito, Alencar (Carlito), Léo (Didico) e Biriba.

Gols: Três de Pelé e dois de Coutinho para o Santos.

Árbitro: Bayonilzo Lisboa/BA

Público: 18.662 pagantes.

O Santos se tornou pela primeira vez campeão da Taça Brasil e se classificou para representar o País na Taça Libertadores da América de 1962.

Santos goleia Botafogo por 5 a 0 e conqisrta o bi em 1962

A decisão em 1960 foi sensacional, entre os dois maiores times do Brasil da época e base da Seleção Brasileira bicampeã do mundo, o Santos de Pelé contra o Botafogo de Garrincha.

No primeiro jogo, Santos 4 a 3; no segundo, Botafogo 3 a 1; e na negra, Santos 5 a 0.

Taça Brasil de 1962

Primeiro jogo

19/03/1963

Santos 4, Botafogo 3, Pacaembu, São Paulo

Santos: Gilmar, Lima, Mauro (João Carlos), Calvert e Dalmo; Zito (Tite) e Mengálvio; Dorval, Coutinho (Toninho), Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Botafogo: Manga, Rildo, Zé Maria (Paulistinha), Nílton Santos e Ivan; Ayrton e Élton (Édison); Amoroso, Quarentinha (Romeu), Amarildo e Zagallo. Técnico: Marinho Rodrigues.

Gols: Quarentinha aos 13 e Pelé aos 33 minutos do primeiro tempo; Coutinho aos 2, Dorval aos 11, Amoroso aos 21, Pepe aos 28 e Amarildo aos 44 do segundo tempo.

Árbitro: Armando Marques.

Segundo jogo

31/03/1963

Botafogo 3, Santos 1, Maracanã, Rio de Janeiro

Botafogo: Manga, Rildo, Zé Maria, Nilton Santos e Ivan; Ayrton e Édison; Garrincha, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Técnico: Marinho Rodrigues.

Santos: Gilmar, Lima, Mauro, Calvert e Dalmo; Zito (Tite) e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Edison aos 31 minutos do primeiro tempo; Quarentinha aos 13, Amarildo aos 25 e Rildo (contra) aos 42 do segundo tempo.

Árbitro: Catão Montez Júnior.

Público: 102.260.

Jogo desempate

02/04/1963

Botafogo 0, Santos 5, Maracanã, Rio de Janeiro

Botafogo: Manga, Rildo (Joel), Zé Maria, Nilton Santos (Jadir) e Ivan; Ayrton e Édison; Garrincha, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Técnico: Marinho Rodrigues.

Santos: Gilmar, Lima, Mauro, Calvet e Dalmo; Zito e Mengálvio; Dorval, Coutinho (Tite), Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Dorval aos 24 e Pepe aos 39 minutos do primeiro tempo; Coutinho aos 9, Pelé aos 30 e aos 35 minutos do segundo tempo.

Árbitro: Eunápio de Queiroz.

Público: 70.324.

Como campeão da Taça Brasil, o Santos se classificou para a Taça Libertadores da América de 1963. Porém, como foi campeão da Libertadores em 1962 e com isso garantiu vaga na edição seguinte, o Botafogo, vice-campeão da Taça Brasil de 1962, tornou-se o segundo representante brasileiro na Libertadores de 1963nto e

Santos e Bahia de novo na final. Time da Vila fica com o tri

Taça Brasil de 1963

Primeiro jogo

25/01/1964

Santos 6, Bahia 0, Pacaembu, São Paulo

Santos: Gylmar, Ismael, Mauro e Geraldino; Haroldo e Lima; Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Bahia: Nadinho; Hélio, Henrique, Roberto e Ivan; Nilsinho e Mário; Valença (Vermelho), Vevé, Hamilton e Biriba.

Gols: Pelé (2), Pepe (2), Coutinho e Mengálvio.

Árbitro: Armando Marques.

Renda: Cr$ 12.432.800,00.

Segundo jogo

28/01/1964

Bahia 0, Santos 2, Fonte Nova, Salvador

Bahia: Nadinho; Hélio, Henrique, Roberto e Russo (Ivã);

Nilsinho e Mário; Miro, Vevé, Hamilton e Biriba.

Santos: Gilmar; Ismael, Mauro, Haroldo, (Joel) e Geraldino;

Mengálvio e Lima; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Pelé aos 28 minutos do primeiro tempo e aos 40 minutos do segundo.

Árbitro: Armando Marques.

Renda: Cr$ 21.930.000,00 (recorde).

Mesmo sendo vice-campeão brasileiro, o Bahia classificou-se para a Taça Libertadores da América de 1964, pois o Santos entrou direto na chave da Libertadores por ter sido campeão sul-americano em 1963.

Santos conquista o tetra em decisão contra o Flamengo

Taça Brasil de 1964

Primeiro jogo

16/12/1964

Santos 4, Flamengo 1, Pacaembu, São Paulo

Santos: Gylmar; Ismael, Modesto e Lima (Geraldino); Zito (Lima) e Haroldo; Toninho, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Flamengo: Marco Aurélio; Murilo, Ditão, Ananias e Paulo Henrique; Carlinhos e Evaristo; Amauri, Airton, Berico (Paulo Choco) e Carlos Alberto. Técnico: Flávio Costa.

Gols: três de Pelé e um de Coutinho para o Santos. Paulo Choco fez o único do Flamengo.

Árbitro: Armando Marques.

Renda: Cr$ 21.500.000,00.

Público: 26.897.

Segundo jogo

19/12/1964

Flamengo 0, Santos 0, Maracanã, Rio de Janeiro

Flamengo: Marcos Aurélio, Murilo, Ditão, Ananias e Paulo Henrique; Carlinhos e Evaristo; Amauri, Airton (Berico), Paulo Choco e Carlos Alberto. Técnico: Flávio Costa

Santos: Gilmar; Modesto e Geraldino; Ismael, Haroldo e Zito;

Toninho (Lima), Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula

Árbitro: Armando Marques (SP)

Renda: Cr$ 54.302.808,00

Público: 52.508

Santos, campeão da Taça Brasil de 1964 e classificado para a Taça Libertadores da América de 1965.

Santos, o primeiro pentacampeão brasileiro

Taça Brasil de 1965

Primeiro jogo

01/12/1965

Santos 5, Vasco 1, Pacaembu, São Paulo

Santos: Gylmar; Carlos Alberto, Mauro e Geraldino; Lima e Orlando; Dorval, Mengálvio, Coutinho (Toninho), Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Vasco: Gainete; Ari, Caxias, Ananias e Oldair; Maranhão e Lorico (Luizinho); Zezinho, Saul, Célio e Danilo Menezez. Técnico: Zezé Moreira.

Gols: Coutinho, aos 6 minutos do primeiro tempo; Dorval aos 17 e 19; Toninho aos 26, Célio (pênalti) aos 38 e Toninho aos 42 do segundo.

Árbitro: Romualdo Arpi Filho, auxiliado por Armando Marques e Eunápio de Queiroz.

Renda: Cr$ 27.462.000,00.

Público: 16.764.

Segundo jogo

08/12/1965

Vasco 0, Santos 1, Maracanã, Rio de Janeiro

Santos: Gylmar; Carlos Alberto, Mauro, Orlando e Geraldino; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe (Abel). Técnico: Lula.

Vasco: Gainete; Joel, Caxias, Ananias e Oldair; Maranhão e Danilo; Mário,

Nivaldo (Luizinho), Célio e Zezinho. Técnico: Zezé Moreira.

Gol: Pelé, aos 21 minutos do segundo tempo.

Árbitro: Armando Marques.

Expulsões: Lima, Zezinho, Ananias, Pelé e Geraldino aos 34; Luizinho e Orlando aos 48 minutos do segundo tempo.

Renda: Cr$ 45.826.280,00.

Público: 38.788.

Santos, campeão, e Vasco, vice, se classificaram para a Taça Libertadores da América do ano seguinte (que passou a admitir, além do campeão, também o vice de cada país). Mas depois a CBD resolveu que os times brasileiros não participariam da competição sul-americana em 1966.

Cruzeiro desbanca Santos e ganha o título brasileiro de 1966

Foram dois jogos memoráveis. O Cruzeiro de Tostão e Dirceu Lopes desbancou o Santos de Pelé com uma goleada de 6 a 2 no Mineirão e uma virada epetacular de 3 a 2 no Mineirão.

Taça Brasil de 1966

Primeiro jogo

30/11/1966

Cruzeiro 6, Santos 2, Mineirão, Belo Horizonte

Cruzeiro: Raul, Pedro Paulo, William, Procópio e Neco; Piazza e Dirceu Lopes; Natal, Evaldo, Tostão e Hilton Oliveira. Técnico: Aírton Moreira.

Santos: Gylmar; Carlos Alberto, Mauro, Oberdã e Zé Carlos; Zito e Lima; Dorval, Toninho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Gols: Zé Carlos (contra) a um minuto de jogo, Natal aos 5, Dirceu Lopes aos 20 e aos 39 e Tostão aos 42 minutos do primeiro tempo; Toninho aos 6 e aos 9 e Dirceu Lopes aos 27 minutos do segundo.

Árbitro: Armando Marques:

Expulsões: Procópio e Pelé.

Renda: Cr$ 222.314.600,00 (recorde).

Público: 77.325.

Segundo jogo

07/12/1966

Santos 2, Cruzeiro 3, Pacaembu, São Paulo

Santos: Cláudio, Lima, Haroldo, Oberdã e Zé Carlos; Zito e Mengálvio; Amauri (Dorval), Toninho, Pelé e Edu. Técnico: Lula.

Cruzeiro: Raul, Pedro Paulo, William, Procópio e Neco; Piazza e Dirceu Lopes; Natal, Evaldo, Tostão e Hilton Oliveira. Técnico: Aírton Moreira.

Gols: Pelé aos 23 e Toninho aos 25 minutos do primeiro tempo; Tostão aos 18, Dirceu Lopes aos 28 e Natal aos 44 minutos do segundo.

Árbitro: Armando Marques.

Renda: Cr$ 65.142.000,00.

Público estimado: 30.000 pessoas.

Como campeão nacional de 1966, o Cruzeiro foi o único representante brasileiro da Libertadores de 1967. O Santos, como vice-campeão nacional de 1966, poderia ter participado da competição. Porém, em comum acordo com a CBD, o clube paulista resolveu ausentar-se da competição sul-americana.

Palmeiras chega ao segundo título brasileiro

Taça Brasil de 1967

Primeiro jogo

20/12/1967

Náutico 1, Palmeiras 3, Ilha do Retiro, Recife

Náutico: Lula, Fernando, Mauro, Fraga e Clóvis; Ivã e Salomão (Paulo Alves); Miruca, Ladeira, Nino e Lalá. Ténico: Duque.

Palmeiras: Perez, Geraldo Scalera, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Tupãzinho e Ademir da Guia e Lula. Técnico: Mario Travaglini.

Gols: César, Zequinha e Lula para o Palmeiras; Nino para o Náutico.

Árbitro: Arnaldo César Coelho.

Renda: Cr$ 91.510,00.

Público: 20.000.

Segundo jogo

27/12/1967

Palmeiras 1, Náutico 2, Pacaembu, São Paulo

Palmeiras: Perez, Geraldo Scalera, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Tupãzinho, Servílio e Lula (Ademir da Guia). Técnico: Mario Travaglini.

Náutico: Lula (Valter), Gena, Mauro, Fraga e Clóvia; Rafael e Ivã; Miruca, Ladeira, Nino e Lalá (Limeira). Técnico: Duque.

Gols: Fraga e Ladeira para o Náutico; Tupãzinho para o Palmeiras.

Expulsões: Servílio e Baldochi pelo Palmeiras, Fraga e Ladeira pelo Náutico.

Árbitro: Arnaldo César Coelho.

Renda: Cr$ 98.663,00

Público: calculado em 28.000.

Jogo desempate

29/12/1967

Palmeiras 2, Náutico 0, Maracanã, Rio de Janeiro.

Palmeiras: Perez, Geraldo Scalera, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Tupãzinho, Ademir da Guia e Lula. Técnico: Mário Travaglini.

Náutico: Valter, Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Rafael e Ivã; Miruca, Ladeira (Paulo Choco), Nino e Lalá. Técnico: Duque.

Gols: César aos 7 minutos do primeiro tempo e Ademir da Guia aos 34 do segundo.

Árbitro: Armando Marques.

Renda: Cr$ 43.537,75.

Público: 16.577.

Palmeiras, campeão, e Náutico, vice, representaram o Brasil na Taça Libertadores da América de 1968.


Botafogo conquista seu 1º título brasileiro

Taça Brasil de 1968

Primeiro jogo

03/09/1969

Fortaleza 2, Botafogo 2, Estádio Presidente Vargas, Fortaleza

Fortaleza: Gilberto, William, Zé Paulo, Renato e Luciano Abreu; Joãozinho e Luciano Frota; Lucinho (Mimi), Mozart, Erandir e Aloísio (Amorim). Técnico: Caiçara (Gilvan Dias).

Botafogo: Ubirajara Mota, Moreira, Zé Carlos (Moisés), Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto e Afonsinho; Zequinha (Rogério), Humberto, Ferretti e Torino. Técnico: Zagallo.

Gols: Erandir e Joãozinho para o Fortaleza, e Ferreti (dois) para o Botafogo.

Árbitro: José Mário Vinhas.

Renda: Cr$ 46.810,00.

Público: 15.375.

Segundo jogo

04/10/1969

Botafogo 4, Fortaleza 0, Maracanã, Rio de Janeiro

Botafogo: Cao, Moreira, Chiquinho Pastor (Leônidas), Moisés e Waltencir; Carlos Roberto (Nei Conceição) e Afonsinho; Rogério, Roberto, Ferretti e Paulo Cézar. Técnico: Zagallo.

Fortaleza: Mundinho, William, Zé Paulo, Renato e Luciano Abreu; Joãozinho e Luciano Frota; Garrinchinha, Lucinho, Erandir (Amorim) e Mimi. Técnico: Caiçara (Gilvan Dias).

Gols: Roberto aos 7 minutos do primeiro tempo; Ferreti aos 8, Afonsinho aos 20 e Ferreti aos 38 do segundo.

Árbitro: Guálter Portela Filho.

Renda: Cr$ 34.006,75.

Público: 34.588.

O Botafogo foi o campeão e o Fortaleza, vice, mas o Brasil não enviou representantes para a Taça Libertadores da América de 1969.

Palmeiras supera Grêmio na final

Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1967

Classificação do Quadrangular Final

1 – Palmeiras: nove pontos (três vitórias e três empates). Campeão.

2 – Internacional: sete pontos (duas vitórias, três empates e uma derrota).

3 – Corinthians: cinco pontos (duas vitórias, um empate e três derrotas).

4 – Grêmio: três pontos (três empates e três derrotas).

Jogo decisivo

08/06/1967

Palmeiras 2, Grêmio 1, Pacaembu, São Paulo

Palmeiras: Perez, Djalma Santos, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Dario (Zico), Servilio, César e Tupãzinho (Reinaldo). Técnico: Aymoré Moreira.

Grêmio: Arlindo, Everaldo, Ari Ercílio, Paulo Souza e Ortunho; Áureo (Paíca) e Cléo; Babá (Loivo), João Severiano, Beto (Vieira), e Volmir. Técnico: Carlos Frôner.

Gols: César aos 8 e aos 24 minutos do primeiro tempo; Ari Ercílio(pênalti) aos 40 do segundo.

Árbitro: João Carlos Ferrari.

Renda: Cr$ 64.578,00

Público estimado: 28.000 pagantes.

Santos vence Vasco no jogo final no Maracanã

Torneio Roberto Gomes Pedrosa/ Taça de Prata de 1968

Classificação do Quadrangular Final

1 – Santos: seis pontos (três vitórias).

2 – Internacional: dois pontos (uma vitória e duas derrotas, seis gols marcados,

saldo positivo de um gol).

3 – Vasco: dois pontos (uma vitória e duas derrotas, quatro gols marcados,

saldo negativo de três gols).

4 – Palmeiras: dois pontos (uma vitória e duas derrotas, três gols marcados,

saldo negativo de três gols).

Jogo decisivo

10/12/1968

Vasco 1, Santos 2, Maracanã, Rio de Janeiro

Vasco: Valdir, Ferreira, Brito, Moacir (Fernando)e Eberval; Benetti e Alcir; Nado, Valfrido, Bianchini e Danilo Menezes (Adílson). Técnico: Paulinho de Almeida.

Santos: Cláudio, Carlos Alberto, Ramos Delgado, Marçal e Rildo; Clodoaldo e Lima; Edu, Toninho (Douglas), Pelé e Abel (Laércio). Técnico: Antoninho.

Gols: Toninho aos 14 e Pelé aos 38 minutos do primeiro tempo; Bianchini aos 4 do segundo.

Expulsões: Bianchini (Vasco) e Cláudio (Santos) aos 25 minutos do segundo tempo.

Árbitro: Arnaldo César Coelho/RJ.

Renda: Cr$ 144.372,00

Público: 54.994 pagantes.

Palmeiras vence Botafogo no jogo final

Torneio Roberto Gomes Pedrosa/ Taça de Prata de 1969

Classificação do Quadrangular Final

1 – Palmeiras: 4 pontos (uma vitória e dois empates, dois gols de saldo).

2 – Cruzeiro : 4 pontos (uma vitória e dois empates, um gol de saldo).

3 – Corinthians: 3 pontos (uma vitória, um empate e uma derrota).

4 – Botafogo: um ponto (um empate e duas derrotas).

Jogo decisivo

07/12/1969

Palmeiras 3, Botafogo 1, Morumbi, São Paulo

Palmeiras: Leão, Eurico, Baldochi, Nélson e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Cardoso (Copeu), Jaime, César e Pio (Serginho). Técnico: Rubens Minelli.

Botafogo: Cao;, Luís Carlos, Chiquinho, Moisés (Ademir) e Valtencir; Leônidas e Afonsinho; Jair, Humberto, Ferreti e Torino (Zequinha). Técnico: Zagallo.

Gols: Ademir da Guia aos 11, César aos 27 e Ademir da Guia aos 44 minutos do primeiro tempo; Ferreti aos 11 do segundo.

Árbitro: Armando Marques/SP.

Renda: Cr$ 51.210,00.

Público: 8.210 pagantes.

Fluminense conquista o 1º título brasileiro

Torneio Roberto Gomes Pedrosa/ Taça de Prata de 1970

Classificação do Quadrangular Final

1 – Fluminense: 5 pontos (duas vitórias e um empate). Campeão.

2 – Palmeiras; 4 pontos (duas vitórias e uma derrota). Vice.

3 – Atlético/MG: 2 pontos (dois empates e uma derrota).

4 – Cruzeiro: 1 ponto (um empate e duas derrotas).

Jogo decisivo

20/12/1970

Fluminense 1, Atlético/MG 1, Maracanã, Rio de Janeiro

Fluminense: Félix, Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio (Toninho); Denilson e Didi; Cafuringa, Mickey, Cláudio Garcia e Lula. Técnico: Paulo Amaral.

Atlético/MG: Renato; Nélio (Zé Maria), Humberto Monteiro, Vantuir e Vanderlei; Odair e Humberto Ramos; Ronaldo, Vaguinho, Lola e Tião.

Técnico: Telê Santana.

Gols: Mickey aos 33 minutos do primeiro tempo, e Vaguinho aos 2 do segundo.

Árbitro: José Favilli Neto/SP.

Renda: Cr$ 535.419,00.

Público: 112.402 pagantes.

Fluminense (campeão) e Palmeiras (vice) classificaram-se como os únicos representantes do Brasil na Taça Libertadores da América de 1971.