mesmo com o fracasso do futebol brasileiro na Copa do Mundo disputada na África do Sul, a CBF demonstrou habilidade e competência no mundo dos negócios e conseguiu aumentar o faturamento com a renegociação de alguns contratos.
Com os recentes reajustes, a entidade máxima do futebol brasileiro passará a receber em torno de R$ 250 milhões por ano de suas dez patrocinadoras. Nessa quinta-feira, a entidade e a Seara, indústria de alimentos, confirmaram um reajuste significativo na parceria iniciada em março.
O acordo ampliou para 2026 o contrato que seria até 2014 e estabeleceu novos valores. A cota de patrocínio da Seara subiu de R$ 10,7 milhões anuais para cerca de R$ 33,3 milhões.
Em contrapartida, a Seara poderá expor sua marca na parte de trás das camisas de treinos de todas as categorias de seleções vinculadas à CBF.
Por outro lado, a Ambev, também refez seu contrato com a entidade. A empresa de bebidas vai seguir com a propaganda apenas na parte da frente das camisas e ainda assim pagará um pouco mais à confederação.
Seara e Ambev formam o primeiro escalão dos patrocinadores da seleção, ao lado de Nike, Itaú e Vivo. Outras empresas que têm parceria com a entidade são a Gillette, Volkswagem, Nestlé, TAM e Hipermercado Extra, única cujo contrato ainda está em fase de renovação.
