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Alagoas

Caso Giovanna: PC pede prorrogação de prisão temporária de acusados

O delegado Francisco Amorim Terceiro, da Delegacia Antissequestro, ligada à Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), informou que na tarde desta quarta-feira (27), deu entrada, na 17ª Vara Criminal da Capital, de uma representação solicitando a prorrogação da Prisão Temporária de Antônio de Pádua Bandeira, o “Toni”, da mulher dele, Mirella Granconato e do caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino da Silva.

Os três continuam na condição de suspeitos de envolvimento na morte da estudante Giovanna Tenório, 28 anos, que teve o corpo encontrado em um canavial da Fazenda Urucum, zona rural de Rio Largo, na região metropolitana de Maceió, no início do mês passado.

Segundo Amorim Terceiro, as investigações sobre o caso continuam, mas somente quando da elaboração do relatório final a ser encaminhado à Justiça, é que a Polícia Civil revelará todos os detalhes do trabalho investigativo.

O caso

A universitária foi encontrada morta no dia 06 de junho, quatro dias depois do registro de seu desaparecimento, em um canavial próximo a cidade de Rio Largo. Quando foi vista pela última vez, a estudante disse que iria almoçar com um amigo em um restaurante próximo ao Papódromo, no Dique Estrada, em Maceió. O laudo médico com as causas da morte da universitária atestaram que Giovanna Tenório foi morta por asfixia e que não sofreu outro tipo de violência.