×

Policial

Caso Carlinhos Maia: um dos porteiros do prédio é afastado até a conclusão do inquérito

Decisão partiu do próprio condomínio

Com o avanço das investigações, nesta quinta-feira (2) um dos porteiros do prédio, em que mora o Carlinhos Maia e Lucas Guimarães, foi afastado temporariamente até a conclusão do caso. Segundo informações, a decisão partiu do próprio condomínio.

Segundo o jornalista Luiz Bacci, até o momento, informações preliminares dão conta que o imóvel não foi arrombado, mas sim destravado utilizando a própria senha, portanto, forjaram a cena do crime, danificando a trava da porta, para parecer o contrário.

Informações dão conta que as únicas pessoas que possuíam a senha que dava acesso ao apartamento, além de Carlinhos Maia e Lucas Guimarães, eram duas funcionárias domésticas, a assessora pessoal do humorista e dois seguranças que trabalham com ele desde o início de sua carreira, ou seja, apenas pessoas da confiança do famoso.

Ficou claro que as câmeras de segurança captavam o ângulo exato dos criminosos digitando a senha, o que levanta a suspeita de que, além dos nomes citados, mais alguém poderia ter acesso a esse código, já que há a possibilidade de existir registros claros do momento exato em que o humorista digita sua senha de acesso.

A invasão

Na madrugada de sábado (28) para domingo (29) o apartamento do influenciador Carlinhos Maia foi invadido por criminosos, que conseguiram furtar um cofre com joias, relógios e uma bolsa, que somados valem o equivalente a R$ 5 milhões. O local encontrava-se vazio no momento do ocorrido, já que o famoso e seu esposo, Lucas Guimarães, estavam viajando.

A polícia teve acesso as imagens das câmeras de segurança do prédio e conseguiram registros dos criminosos na garagem do primeiro piso do condomínio. Ambos estavam com o rosto coberto, aparentemente utilizando máscaras de proteção contra a Covid e bonés. Em seguida eles sobem pela escada direto para o quarto andar, onde moram os famosos Carlinhos Maia e Lucas Guimarães.

Na coluna de Léo Dias consta ainda que diversos fatos dão a entender que os suspeitos conheciam bem o edifício e o sistema de segurança, pois sabiam os locais onde seriam filmados e os pontos cegos, onde a câmera não conseguiria grava-los.