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Sergipe

Cães farejadores integram reforço do policiamento militar para identificar substâncias ilícitas e coibir crimes durante o carnaval

Cães farejadores são importantes aliados no trabalho da segurança pública de interceptação do transporte de substâncias ilícitas, evitando crimes como o tráfico de drogas. Para essa missão, os cães passam por treinamento constante junto aos tutores, como acontece na Companhia Independente de Policiamento com Cães (CipCães), da Polícia Militar, que permitiu a seleção dos animais mais preparados para atuação no carnaval.

É esse treinamento constante que torna possível a seleção dos cães farejadores mais aptos para emprego diante do fluxo de pessoas em períodos como o carnavalesco, como explica o sargento Etelvan Santos Dias. “Como somos uma unidade especializada, o trabalho é feito dentro de uma rotina de treinamento. Temos as manhãs para treinar, e a seleção dos nossos cães foi feita antecipadamente”, indicou.

Quando há a seleção dos cachorros, a unidade especializada já identifica os animais que não irão estranhar o ambiente. “Os nossos cães já foram selecionados justamente para trabalhar em locais onde vai ter aglomeração de pessoas e barulho. Esses cães foram selecionados antecipadamente”, complementou o sargento integrante da CipCães, atuante no treinamento dos cães farejadores da unidade.

Com os cães farejadores selecionados, a atuação da Polícia Militar se torna ainda mais efetiva na busca por entorpecentes também no período carnavalesco. Para encontrar os materiais ilícitos, é necessária a abordagem, onde são empregados os cães farejadores da CipCães. “Às vezes as pessoas não entendem muito bem o nosso papel, mas é um trabalho preventivo que pode ajudar a sociedade em geral”, complementou o sargento Etelvan Santos Dias, evidenciando o trabalho da CipCães.

Acionamento das forças de segurança pública

Caso sejam identificadas situações de transporte de materiais ilícitos como drogas, é possível acionar a Polícia Militar por meio do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), no telefone 190. Casos recorrentes também podem ser comunicados ao Disque-Denúncia (181). É com essas informações que a CipCães pode ser acionada para que os cães farejadores identifiquem as substâncias ilícitas.