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Violência Infantil – Problemas de todos!

Quando se fala em violência infantil que nossas crianças estão submetidas, pensamos que é problema da polícia, do Conselho Tutelar,do Juizado da Criança e do Adolescente e de cada família.dos menores envolvidos. O problema é mundial e de toda população.Existem pesquisas que apontam na maioria das vezes a própria família (pai ou mãe) como agressores, familiares,e vizinhos.

Não se resolve apenas com as leis existentes, que são muitas, que amparam as crianças e adolescentes.É preciso uma conscientização de todas as pessoas com o único objetivo de evitar que ocorra o crime contra os jovens. Todo cidadão é responsável e a omissão pode acabar com sonhos e ceifar vidas de alguém que não pediu para nascer e precisa de todo o amparo do governo e do cumprimento das leis e o dever da família para cria-los em um ambiente saudável e o apoio de todos nós.

É muito difícil discorrer sobre a violência infantil, seja física, sexual ou psicológica sem se sensibilizar. Quando ouvimos falar dessa violência, a nossa resposta é de indignação, dentre outros sentimentos que se misturam e nos sentimos aliviados, quando sabemos que a culpa e de alguém e que as autoridades é quem deve se responsabilizar e então falamos que não é problema nosso e enquanto isso a violência continua.

Quando acontece com alguém da nossa família aí sim vamos às ruas e colocamos a culpa na falta de segurança e quando é com nosso vizinho, falamos” ainda bem que não foi comigo…” Temos que abraçar a causa denunciando abusos aos órgãos competentes, sem nenhum temor e com menos indignação sem ação e mais ação com a indignação à violência infantil.

Pensamos o que fazer? Como todo cidadão que conhece seus direitos e deveres, podemos verificar em nossos lares, alertar nossos amigos, vizinhos,companheiros e ao primeiro sinal que alguma criança e jovem que esteja sofrendo violência, não fechar os olhos e comunicar as autoridades sobre o fato, cobrando responsabilidades.A sociedade precisa engajar na rede de proteção. A valorização dos Conselheiros Tutelares é importante nesse processo.. Uma família que vive no mundo das drogas, do vício, é um lar potencialmente doente para uma criação salutar do jovem. Se isso acontecer a sociedade amargará um adulto agressor aumentando o número de presos nos presídios caóticos e falidos no Brasil.

Muitas tragédias, têm chocado a sociedade e gerado discussões e protestos em torno da ” maioridade penal”. Adolescentes que matam, roubam e estupram são o principal alvo da atual revolta pública. Há vários pontos de vistas, sendo que um argumento em comum não pode passar despercebido, que os nossos representantes precisam se debruçar no problema e ajudar a população que pede socorro para que o governo faça algo e saia dessa cortina da crise tanto falada e retomem as rédeas do crescimento.. E quando há a omissão do Estado o que sobra? Cada vez mais revolta e indignação. Uma bomba “chiando”! Enquanto isso nos rincões mais longínquos, há uma agressão visível ou velada, cada um tentando resolver ao seu modo.

Enquanto eles dormem em berço esplêndido, podemos seguir alguma regras.

1 – Ensine o filho que tudo tem seus limites e procure conversar com ele e saber de suas amizades;

2 – Procure evitar que ele pronuncie expressões grosseiras com as pessoas e que ele informe qualquer ato estranho com adultos;;

3 – Praticar esportes além de saudável é importante para o convívio;

4 – Cultive o hábito da leitura de bons livros;

5 – Evite discussões na presença deles;

7 – Ensine que acima de qualquer coisa a felicidade não é só dinheiro e sim seu esforço e conhecimento;

8 – Importante saber lidar com frustrações e que todo problema tem solução. Se não tiver solução deixa de ser problema;

9 – Ensine que toda ação tem reação e ninguém está acima da lei;

10 – Assumir responsabilidade o tornará cauteloso com cada passo na vida, usando a retidão como propósito.

11 – Olhar o que ele navega na rede social da internet e não acreditar em estranhos.

12 – Sempre pergunte sobre os amigos e se aqueles falam sobre agressões sofridas.

” Quem ama educa”

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