Um pneu furado, uma doença inesperada, a perda de um emprego… imprevistos acontecem. E quem não tem uma reserva de emergência acaba recorrendo a empréstimos ou cartões de crédito, o que pode resultar em endividamento.
A reserva de emergência é um valor financeiro destinado exclusivamente a situações inesperadas. O ideal é acumular de três a seis meses do seu custo de vida, aplicando esse valor em investimentos de alta liquidez e baixo risco, como CDBs com liquidez diária ou Tesouro Selic.
Em uma emergência, mesmo que o valor da reserva não seja suficiente para cobrir seis meses de despesas, ter uma quantia guardada já ajuda a enfrentar o momento e pode evitar a necessidade de contrair dívidas.
O dinheiro destinado a essa reserva funciona como um colchão de segurança: ele está disponível para ser usado apenas em caso de necessidade, sem que seja preciso recorrer a empréstimos para pagar as contas.
Dicas práticas:
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Defina o seu custo mensal médio.
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Estabeleça metas pequenas: comece com R$ 100 por mês, se possível.
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Prefira investimentos líquidos para essa reserva.
Ter uma reserva de emergência é ter tranquilidade.
E você, já começou a construir a sua?
Compartilhe nos comentários quantos meses de despesas você gostaria de ter guardado.
“Ajunte-se a quinta parte das colheitas dos sete anos fartos, e o mantimento será armazenado para os sete anos de fome.”
(Gênesis 41:34-36)