Ao analisar as mais diversas situações do Penedense nos últimos anos, fica bem claro que o nosso clube caminha para a bancarrota, por conta de limitações econômicas e a não prioridade ao trabalho de revelar talentos nas categorias de base.
Como o futebol fica bastante caro para ser praticado a cada dia que passa, a única solução para baratear custos seria um investimento qualificado nas categorias de base no time do Cajueiro Grande.
Apenas lembrando, de lá sairam na década passada, os zagueiros Júnior e Ewerton, que estão em Portugal, o lateral Deleu, que se encontra na Polônia, o também defensor Dão, atualmente no XV de Piracicaba, mas com passagens vitoriosas por Guarani-SP e Chapecoense, e o meia-atacante Marinho, no Vitória-BA, após defender Fluminense, Internacional, Cruzeiro e Ceará.
Esses são exemplos contundentes do sucesso que foi posto em prática por Givaldo Vasconcelos (Juquinha), na destacada década que passou.
Além de poder render dividendos técnicos para o time ribeirinho, essa medida, com certeza, reduzirá o alto custo de futuras equipes profissionais que venham a ser formadas no “Centenário das Alagoas”.
Como não se faz omelete sem ovos e futebol se pratica de duas formas, com e sem dinheiro, a lição já foi dada há muito tempo. Basta segui-la e ter paciência para que os “frutos” apareçam e possamos viver dias bem melhores!
