Por incrível que pareça, algumas obras realizadas para as Olimpíadas do próximo ano, no Rio de Janeiro, já estão deixando a desejar e precisando de reformas efetivas. Dentre elas, a que mais impressiona, negativamente, é o BRT TransOeste.
Tendo custado aos cofres públicos municipais a importância de mais de 1 bilhão, o BRT TransOeste é considerado o maior corredor de ônibus elaborado pela prefeitura para servir de legado dos Jogos Olímpicos à cidade do Rio de Janeiro.
O problema surge quando constatamos, na prática, a realidade dos fatos. Atualmente, já existe a necessidade imperiosa de ampliações nas estações e terminais para atender aos seus 190 mil usuários.
O BRT não vem funcionando a contento, pois no começo da manhã e no final da tarde, centenas de passageiros são obrigados a se espremer em ônibus e estações para transitar pelos trechos do corredor viário já em operação.
Para piorar ainda mais, alguns acidentes e reclamações tem se tornados rotineiros. Na semana que passou, uma garota de seis anos permaneceu com o seu braço preso do lado de fora de ônibus, por cerca de um quilômetro. O lamentável incidente foi parar na delegacia e o motorista acabou sendo demitido.
O prefeito Eduardo Paes já reconheceu que o TransOeste circula com excesso de passageiros e que a obra teve a sua demanda de usuários subestimada, quando da sua construção. Resumindo, falta de previsão por parte dos espcialistas.
Pobre Brasil, quase sempre, vítima dessas cabeças nada pensantes!!!!!